
O universo da estratégia é vasto e generalizar pode ser o pior caminho.
Quanto mais complexo o segmento de mercado, mais oportunidades estratégicas eles proporcionam ao profissional de planejamento.
Reparem que eu disse: proporcionam. Uma proporção que se projeta não exatamente pela cadeia complexa de campos de estudos, mas pelas várias possibilidade de eliminação.
Quanto mais elementos temos para eliminar das análises, mais tênue tende a ser o direcionamento estratégico disponível entre as diretrizes monitoradas. Seja em planos táticos ou estratégicos.
Ao longo dos anos, com o crescimento do pensamento ágil sobre demandas complexas, venho me dedicando em estudos que possam permitir o entendimento sinérgico entre o pensamento a nível estratégico a longo prazo e o pensamento ágil, sem que ambos entre em conflito.
Ainda acredito que temos muito que caminhar para que uma solidez entre as formas de pensar estratégia e agilidade se complementem de verdade.
Ou talvez seja o ideia que elas não se complementem. Nos força a abraçar o estado entrópico proporcionado pelo Planejamento como modo de pensar.
No entanto, o primeiro passo que tenho visto funcionar tem duas ideias que me agradam: evitar o egocentrismo proporcionado pela cadeia complexa disponível e eliminar, sem pena, o excesso de informação em busca da resolução do problema.
A regra do menos é mais, talvez também possa ser útil, mas, muita atenção. No planejamento, menos é mais desde que você saiba realmente qual “menos” importa.
O norte da bússola pode te dar o caminho, mas as distrações ao longo dela podem atrapalhar. Não se deixei sufocar pelas infinitas possibilidade de perder tempo. Porque o caos mora exatamente na simplicidade.
No mais, é isso.
Depois volto aqui pra revisar o texto e complementar com algo, se necessário.
Obrigado pela atenção e aproveitem o transtorno.