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WhatsApp como ferramenta de atendimento: você concorda?

WhatsApp como ferramenta de atendimento: os riscos da confusão relação profissional x pessoal


Você usa o WhatsApp para fazer atendimento ao cliente? Então, acho que esse conteúdo pode te interessar.

Fiz uma enquete no grupo Profissionais da Social Media, no Facebook, e recolhi algumas opiniões sobre atendimento ao cliente usando WhatsApp, de profissionais de Comunicação Digital que podem ser úteis para você (e o seu cliente). 

Segue a enquete.

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Vale levar em consideração que este conteúdo foi produzido com foco no relacionamento agência/profissional x cliente contratante de serviços que envolvam comunicação e marketing.

Mesmo mantendo o foco na minha realidade e nicho profissional, também arrisco a dizer que independente da sua profissão, é possível que o WhatsApp seja uma de suas ferramentas aliadas para atendimento ao cliente .

De fato uma ferramenta e tanto que se for usada com bom senso e moderação, pode agilizar algumas etapas e processos no seu dia a dia.  

Sempre que digo que sou, parcialmente, contra o uso do WhatsApp para atender o cliente,  recebo alguns olhares do tipo “como assim, um profissional de comunicação digital é contra usar o WhatsApp para atender o cliente?”

Vamos com calma Jovens padawan´s, vamos com calma… Não é bem isso que eu quero passar aqui.


Atender o cliente pelo Whatsapp também pode ser a maneira mais rápida de perdê-lo.

A evolução da tecnologia da informação vem nos proporcionando inúmeras possibilidades para que consigamos nos comunicar de maneira mais organizada, com mais agilidade e de forma mais inteligência.

Não vamos confundir as coisas; saber separar a sua vida profissional da pessoal é saudável para ambas as partes.

Não estou dizendo que você deve ignorar o relacionamento com o seu cliente via WhatsApp. No entanto, não estabelecer condições e não ser transparente com ele, pode confundir e colocar em risco o seu relacionamento.

Os riscos da confusão relação profissional x pessoal

Se nós, simplesmente ignoramos o fato de que cada ferramenta é criada com um propósito e com um objetivo, é muito provável que o efeito seja contrário, caso você não estabeleça “regras” qie sigam esses propósitos. Vide desespero das pessoas quando o nosso amigo WhatsApp é bloqueado.   


O WhatsApp é uma ferramenta extremamente pessoal. A partir do momento que você entende isso, precisa arcar com os riscos em atender um cliente usando ela como ponto principal de conexão com o seu cliente. Quais são os riscos? A confusão e desgaste da relação entre pessoa x profissional.

Algumas dicas para usar o WhatsApp para atender o cliente

Se você quer usar o WhatsApp para atender o seu cliente, vou deixar aqui algumas dicas que, na minha opinião, podem ajudar.

WhatsApp como ferramenta complementar

Antes de disponibilizar o contato, estabeleça as condições e horários que você usa ele para resolver questões profissionais. Isso vale para ambas as partes.

Use-o como uma ferramenta que vai complementar o atendimento, não como ferramenta principal.

O WhatsApp não comporta uma estrutura de organização adequada para questões de demandas mais complexas. Neste ponto, nada vai substituir o bom e velhor e-mail. Pelo menos até hoje, não.

Adote uma ferramenta de gestão de projetos
 

Se você for uma pessoa que realmente se importa em manter um nível de organização mais avançado e profissional, eu recomendo uma prática ainda mais certeira; contrate uma ferramenta de gestão de projetos e disponibilize uma área para que o seu cliente possa interagir com as demandas relacionadas ao projetos dele.

Se for necessário, faça um treinamento com ele para ensiná-lo a usar a ferramenta.

É o ideal, você organiza todo o andamento do projeto e a informação não se perde. Isso sem contar que as ferramentas disponíveis no mercado, quase todas elas, tem integração com outras ferramentas de produtividade que vão te ajudar. Em breve falarei mais sobre algumas ferramentas que já usei e que uso hoje em dia.

OK, entendo que no caso da contratação de uma ferramenta para controle de projetos, precisamos analisar cada caso, separadamente. Pois isso vai demandar disciplina e organização dos dois lados. Este seria um mundo ideal, mas…

Prossigamos.

Separe os contatos profissionais dos pessoais

Uma sugestão bem interessante e simples de ser implementada é você ter dois aparelhos.

Particularmente, eu recomendo e pretendo adotar essa opção. Depois que o WhatsApp foi liberado para desktop, acho que seria uma forma de mantê-lo ativo enquanto estou trabalhando.  OK, mas isso não elimina o fato de você precisar estabelecer condições.

Para finalizar, vou deixar abaixo as sugestões e opiniões dos profissionais que me ajudaram na enquete no grupo Profissionais da Social Media, citado no vídeo.

Por fim, se o cliente não entender que ser um profissional organizado é bom para os dois lados, talvez esse cliente não seja um cliente para você. Talvez ele precise de um profissional desorganizado e que atenda ele a qualquer hora. O que não condiz com o que eu acredito que seja o certo.

As opiniões…

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Se você leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo conteúdo!

Planejamento de Conteúdo para Facebook: simplifique antes de aplicar


Planejamento de Conteúdo para Facebook, com certeza, será um tema que ainda conversaremos em muitas outras edições do JobCast. Não apenas por ser algo que gosto e que faz parte do meu dia a dia, mas, por entender que quanto mais o tema for abordado de maneira séria – não chata –  no mercado, mais o mercado, e os novos profissionais de conteúdo, têm a ganhar.

Planejamento de Conteúdo faz parte da minha trajetória profissional há alguns anos. Direta ou indiretamente, sempre fui uma pessoa envolvida e muito presente nas redes sociais, principalmente com produção de conteúdo pra blogs. No entanto, se você me perguntar se eu me sinto um profissional completo, eu diria pra você, sem sombra de dúvidas, que não.

Se você trabalha com comunicação, você nunca será um profissional completo. Lidamos com pessoas e as pessoas mudam. E isso já é motivo suficiente basta para entendermos que na nossa profissão, nada será definitivo.

 

O Planejamento de Conteúdo Visual é uma etapa dependente

 

planejamento de conteúdo para facebook
Trabalhar com planejamento e produção de conteúdo, independente do meio em que ele será inserido, é uma função, hoje em dia, extremamente estratégica.

É preciso saber equilibrar a criatividade da sua narrativa com o contexto proposto pelo posicionamento de marca e argumentos oferecidos no seu conteúdo, sem esquecer do objetivo final.

É importante ressaltar aqui que texto, vídeo, imagem e áudio não são conteúdos, são apenas os formatos de mídia disponíveis para que você consiga distribuir a sua mensagem no ambiente digital. Assunto que vou guardar para um outro(s) JobCast(s).
Visto toda essa liberdade e formatos disponíveis, algumas vezes vejo empresas ou profissionais perdidos e não sabendo diferenciar os meios dos formatos. Ou não respeitando as características básicas e propósitos estabelecidos pela rede. E, pensando nisso, hoje vamos manter o nosso foco apenas no Planejamento de Conteúdo para Facebook, e em uma metodologia simplificada de como pensar o planejamento de conteúdo e maneira visual, depois de ter feito todo o planejamento estratégico necessário para que a inserção da mensagem proposta seja condizente com a plataforma, no nosso caso hoje, o Facebook.

A ideia é que depois eu faça uma série analisando outras plataformas e suas características, além de uma série só pra falar sobre Planejamento de Conteúdo para mídias sociais.

Planejamento Estratégico de Comunicação Digital; invista nele antes

O ponto mais importante citado no vídeo é exatamente esse: conseguir simplificar a sua linha e planejamento, tomando como princípio o raciocínio visual dos blocos, divididos em períodos. Cada um com um critério a ser respeitado de acordo os objetivos definidos no Planejamento.

É de extrema importância termos em mente que a ideia de aplicar um modelo de raciocínio visual, depende de um trabalho de pesquisa e planejamento mais detalhado. Esse modelo NÃO SUBSTITUI o planejamento de comunicação digital estratégico primário.

Iniciar uma linha de raciocínio visual, sem estudar e sem planejar os objetivos da comunicação junto ao cliente ou equipe e marketing, não só vai te atrapalhar com os resultados, como vai confundir todas as partes envolvidas no processo.

No vídeo acima, eu exemplifico melhor sobre o planejamento de conteúdo para Facebook, pensando em blocos. Espero que as dicas tenham te ajudado de alguma maneira, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo conteúdo. Ah, e claro, fique a vontade para sugerir novas pautas de conteúdo.

Marketing Digital: como “vender” o serviço?


No JobCast 26, vamos conversar um pouco sobre um erro bastante comum entre profissionais de Marketing Digital: a falta de objetivo e preocupação com o alinhamento de entrega e expectativas entre empresa x profissional de Marketing Digital.

É muito comum, principalmente com quem está iniciando a sua carreira no mercado digital, querer impressionar o cliente em um primeiro contato, oferecendo inúmeras soluções estratégicas, esquecendo do principal: perguntar para o cliente qual o objetivo dele, e por que ele está interessado em começar atuar com Marketing Digital.

Ou, em alguns casos mais graves, em arrumar a bagunça que o cliente mesmo começou a fazer no ambiente digital da própria marca e não conseguiu mensurar os resultados.

Listei alguns pontos básicos, mas extremamente importantes, sobre como, na minha opinião, você pode evitar que alguns erros aconteçam no decorrer da negociação ou apresentação de resultados quando sua experiência com Marketing Digital for reconhecida e solicitada.

Saiba escutar antes de falar sobre Marketing Digital

Você é profissional de Marketing Digital. É você entende de Marketing Digital, certo?

Certo.

Se você entende isso, conclui-se que, salvo raras exceções, quem entende do negócio do seu cliente é ele, não você. Você não se irrita quando o cliente pensa que entende sobre Marketing Digital? O sentimento, provavelmente, é recíproco.

Mesmo que você tenha feita uma pesquisa sobre o nicho de mercado do cliente/prospect (o que é recomendado), você precisa ter claro na sua mente, que você não entende melhor do que ele do negócio dele.

Repito: você entende de Marketing Digital e está ali para solucionar ou sanar alguma necessidade através da sua expertise.

Resumindo: saiba escutar o que o seu cliente tem para falar. Absorva a demanda. Você é o estrategista. O seu cliente, o soldado. Você define as estratégias, mas quem vai pro campo de batalha é o seu cliente.

Contenha o palestrante de Marketing Digital que há em você

Não é palestra; é negociação.

Depois que você escutou e entendeu o que o seu cliente espera do investimento ao contratar um profissional – ou uma agência – de Marketing Digital, é hora de você entrar em ação. No entanto, muito cuidado, essa é a hora em que muitos profissionais tendem a errar.  Eu, inclusive, errei muito nesse ponto.

Prossigamos…

Se você já escutou e absorveu algumas das necessidades do cliente, tente ser o mais objetivo e sucinto nas suas ideias e na proposta de soluções que você vai oferecer para ele. Marketing Digital é coisa séria e deve ser tratado e entendido com responsabilidade entre ambas as partes.

Se você cismar em palestrar sobre tudo que sabe sobre Marketing Digital, eu temo dizer que o máximo que vai acontecer é você inflar as expectativas de ambas as partes e, o risco de frustração será muito maior.

Alinhe bem quais são metas do seu cliente. Não seja o surfista amador que eu disse no post sobre a importância no entendimento sobre métricas, metas e KPIs no Marketing Digital.

Como diria Michael Porter:

“A Melhor estratégia começa com a definição correta do objetivo”.

Alinhamento de expectativas x resultados

E, por fim, visto que você entendeu a importância dos pontos abordados alguns parágrafos acima – e no vídeo – , e compreendeu que a conexão que precisa existir em uma reunião de negócios entre cliente x profissional, precisa ser objetiva, ter início, meio e fim, é hora do grand finale.

O grand finale, que talvez seja a parte mais simples, no entanto, mais importante em um processo de negociação, é o alinhamento de expectativas sobre o ROI (Return On Investment) que o seu cliente/prospect vai ter ao te contratar como profissional de Marketing Digital.

Esse alinhamento precisa ser ficar claro em ambas as partes para que não haja frustrações. Resumindo: você precisa entregar o que foi acordado. Nem mais, nem menos. Simples assim.

Bom, eu vou ficando por aqui.

Espero que este conteúdo tenha te ajudado de alguma maneira sobre como agir nas próximas reuniões. 😉

A partir de hoje, e inspirado pelo bate papo do Estevão Soares com o Gabriel Leite, vamos falar mais vezes sobre alguns erros comuns que acontecem no Marketing Digital.
Erro que cometi. Erros que vejo acontecer. Enfim, vamos falar sobre erros para ajudar o mercado a evitá-los. Se você assistiu, ou leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção.

Marketing Digital: cuidado com as falsas promessas oferecidas

Se você trabalha com Marketing Digital, ou envolvido e participa de alguma maneira com a comunidade de profissionais que atuam com comunicação digital, com certeza já deve ter se deparado com algumas das abordagens citadas no vídeo.

O Marketing Digital deve ser levado a sério

 

Não é a minha ideia, de maneira alguma, diminuir ou falar mal do trabalho alheio. A ideia, ao abordar este tema, é alertá-los com relação a algumas – muitas – ofertas de capacitação meio duvidosas  que tem aparecido com frequência no mercado digital, cujo o único objetivo é vender um produto, muitas vezes, prometendo soluções imediatas para “vender mais” e “alavancar” o seu negócio. Ou, na pior das hipóteses, começar um negócio do “absoluto zero” e conseguir prosperar, usando as estratégias oferecidas 100% grátis, 100% online e recheados de bônus especiais e presentes. Cuidado. Não conheço o produto final dessa turma, mas as estratégias formatadas para o convencimento, sim. E são manjadas.

Trabalhar cm Marketing Digital exige disciplina e estudo. MUITO Estudo

 

Não existe fórmula mágica quando estamos falando de Comunicação e Marketing Digital. O que existe é estudo. Muito estudo. Testes, erros, acertos, novos erros, novos acertos. Mais estudo e por aí vai…

Por mais que lidemos com números, e eles são muito importantes, é claro, a partir do momento em que lidamos com pessoas,  a ciência deixa de ser exata e passa a ser uma ciência que precisa de olhar clínico sobre um dos principais, se não principal fator que move o mercado, seja ela no ambiente online ou não: o comportamento.

Não estou aqui dizendo para você não investir em capacitações online. Muito pelo contrário, se eu tenho uma dica para deixar aqui é: invista em capacitações online. Tem muita gente séria produzindo conteúdo bom e relevante sobre Marketing Digital. Alguns gratuitos, outros pagos. A mensagem que gostaria de deixar aqui é para que vocês sejam criteriosos e não caiam nas falácias de ofertas imediatistas e oportunistas que visam apenas o lucro do “empreendedor digital”  que está vendendo.

O Marketing Digital além das ferramentas

O Marketing Digital evoluiu. Essa turma que usa e abusa de estratégias forçadas pra ganhar dinheiro fácil tem os dias contatos. Empresa séria muitas vezes sabe reconhecer o profissional que realmente tá no campo de batalha. Sabe que não dá mais pra fazer de Marketing Digital de maneira tão simplista e sem planejamento.

Não existe receita de bolo no Marketing Digital

 

O Mercado Digital não é uma junção e ingredientes que você coloca numa forma de bolo,  espera e colhe o resultado. Não mais.

Acho que já disse isso por aqui algumas vezes, mas automação sem estratégia e planejamento não funciona. Um exercício bastante simples e que você mesmo pode fazer agora mesmo, é observar a quantidade de gente vendendo cursos de Marketing Digital e Mídias Sociais que prometem, e garantem pra você, que você vai vender mais por determinada rede social. Já vi gente falando que conhecer a persona do negócio é estratégia certeira pra vender mais, COM CERTEZA. Vamos com calma, jovens padawans, o caminho até se tornar um Jedi é longo, estratégico e exige muito estudo e disciplina. Eu arriscaria dizer que disciplina é o primeiro passo.

As “certezas” oferecidas em alguns cursos de Marketing Digital

 

Já abordei a importância da definição das personas dentro das estratégias de Marketing de Conteúdo, mas a relação entre persona e a venda é apenas um dos ativos responsáveis, dentro do contexto geral e posicionamento da marca, que podem, ou não, servirem para serem aplicadas em estratégias com foco em conversão direta. No entanto, para dar essa certeza, o profissional responsável precisa precisa de bem mais do que entender sobre personas ou estratégias separadas.

Resumindo, muito se fala em vender mais, alavancar negócios e pouco se fala mercado, comportamento de consumo, análise, planejamento. Falta transparência nesse meio e não é de hoje.  Atuar com Marketing Digital exige maturidade e transparência.

Para finalizar, gostaria de ressaltar, novamente, que a ideia aqui não é dizer que vocês não devem investir em capacitações disponíveis online. A minha ideia com esse conteúdo é plantar uma sementinha da curiosidade para que vocês sempre sejam criteriosos ao investirem em cursos online, pois gente que se acha esperta nesse mercado digital “sem portêra” é  o que mais tempo por aí.

Seu tempo e seu dinheiro não caem do céu e o mercado só terá a ganhar com profissionais que investem com responsabilidade na profissão.

Eu vou ficando por aqui.

Espero que as dicas tenham ajudado e até o próximo conteúdo. 😉

Marketing de Conteúdo: Blogs são como árvores! | JobCast 24

Marketing de Conteúdo: sabia que o seu blog pode ser visto como uma árvore?

É importante que você, seja profissional de Marketing Digital, ou não, tenha em mente que o Marketing de Conteúdo pode ser uma das estrategias mais eficazes para a construção de uma imagem sólida e respeitada no seu mercado de atuação. Pensando nisso, resolvi abordar o Marketing de Conteúdo de uma maneira diferente, fazendo uma analogia entre os blogs e as árvores. O que os dois tem em comum, e como os pilares explorados neste post podem te ajudar a atuar com conteúdo e maneira mais profissional.

Se você tem blog, ou tem vontade de ter, talvez a analogia abordada no JobCast de hoje possa te ajudar a compreender alguns dos pontos mais importantes na construção da estrutura e imagem do seu canal de conteúdo. A analogia é bem simples e objetiva, no entanto, pode ser de grande valor para o seu entendimento de blogs como ferramenta de construção de imagem, seja pessoal ou profissional

Marketing de Conteúdo: Por que o seu blog pode ser comparado com uma árvore?

No vídeo acima, eu explico de onde surgiu o insight para tal analogia. Não é a ideia focar em estratégias de Marketing de Conteúdo. Será uma analogia mais ampla, no entanto, que pode te ajudar na sua estratégia de criação de conteúdo para blogs. No texto, tentarei ser o mais objetivo que puder, focando diretamente nos três pilares essenciais para a construção do seu blog, e porque a árvore seria um objeto de análise interessante sobre o tema.

Os 3 pilares essenciais no Marketing de Conteúdo para criação e um blog profissional

A raiz: cuide da raiz do seu blog

A raiz. A raiz de uma árvore é o que a mantém firme. A raiz da árvore é o que vai ou não, dizer se ela crescerá forte, qual o tipo de árvore, tamanho e todos as demais características que vão construir a estrutura da árvore, segundo pilar que será analisado na analogia. Se dentro das estratégias de Marketing de Conteúdo é normal nós estudarmos as personas e a importância de se definir bem o nicho de atuação da narrativa proposta, aqui nós vamos resumir too esse contexto técnico na raiz a árvore.

A estrutura: o conteúdo é o mais importante, mas cuide da estrutura com carinho

Sem uma raiz forte, dificilmente você terá uma estrutura duradoura e bonita. Por isso, cuide muito bem da raiz, pois mesmo que ninguém consiga visualizar -e muitas vezes, valorizar todo o trabalho de Marketing de Conteúdo aplicado – o trabalho que foi feito para que a sua raiz seja forte, é ela que vai ditar o futuro da sua estrutura e o quanto ela tenderá a encantados habitantes dessa natureza chamada internet.

Os frutos: no Marketing de Conteúdo o Planejamento é a alma do desenvolvimento

O planejamento é a alma do desenvolvimento de toda a trajetória. É o planejamento que vai dizer o quão madura é a sua raiz, o quão estratégica e bonita é a sua estrutura e, principalmente; se os frutos que você vai colher serão úteis de alguma maneira para que o seu projeto seja escalável e sustentável a longo prazo. Importante: Produção de Conteúdo é algo que precisa gerar valor, não adianta ter uma excelente estratégia de Marketing de Conteúdo, se o seu conteúdo não contribui com o meio.

De nada adianta você plantar limão, se o seu objetivo, ao dedicar o seu tempo e o seus recursos, é colher maçã.

Por isso, mesmo que você tenha cuidado muito bem da raiz, tenha se dedicado a implementar a melhor e mais fascinante estrutura ao longo da sua trajetória, produzindo e construindo uma imagem na internet, no fim das contas, você precisa saber se os frutos que você está colhendo serão úteis de alguma maneira para você no futuro. Ah, vale ressaltar que esses frutos não estão, necessariamente, sempre ligados a retorno financeiro ou geração de negócios. É você quem vai definir a semente que vai plantar.

Se você planeja criar um blog profissional e plantar os frutos focados em geração de negócios, excelente. Mas, o simples fato  de produzir conteúdo para a internet, com a maturidade e com a compreensão de que você planeja contribuir para um ambiente digital mais rico, já é um objetivo e tanto. Afinal de contas, um ambiente mais maduro, sustentável e responsável, quem faz somos nós.

Se você leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção. Espero que a analogia tenha te ajudado de alguma maneira e até o próximo conteúdo! 😉

 

Marketing Digital para iniciantes: distribua seus estudos


E lá vamos nós para mais um JobCast dedicado a dicas de Marketing Digital para iniciantes.

Como prometido no primeiro vídeo da série de dicas de Marketing Digital para iniciantes, hoje eu vou falar um pouco sobre um dos erros mais comuns entre os profissionais que estão começando a atuar no Mercado Digital: resumir todas as estratégias de Marketing, Digital em mídias sociais.

Resumir todas as possibilidades estratégicas no ambiente online, em gestão de conteúdo e mídia no Facebook. Que o seu cliente, provavelmente, terá que marcar presença no Facebook, é quase que uma regra.

Se a sua marca pretende usar as redes sociais como ferramenta para ampliar o relacionamento entre marca x consumidor, ele precisa estar ali. Na minha humilde opinião, isso é praticamente incontestável.

Muitas vezes eu posso até dizer que o empresário demande certa culpa, ao procurar o profissional, muito focado apenas em atuar com mídias sociais.

Sendo mais realista, focado em estar no Facebook. É errado? Não.  Às vezes, ele realmente entende a importância de fomentar e ter uma presença estratégica nas redes sociais, outras vezes, apenas por que a concorrência está lá. Isso é normal.

Você entende e Marketing Digital, não do negócio do seu cliente

Que fique claro: o empresário não precisar entender de estratégia de Marketing Digital e Mídias Sociais. Se não, qual motivo ele  teria de procurar um profissional capacitado para ajudá-lo com o negócio dele no ambiente online?

No entanto, outro adendo importante que gostaria de fazer: você não entende mais do negócio do seu cliente do que ele mesmo. Saiba escutar e absorver o problema, para, ai sim, oferecer uma solução viável e dentro do possível – e atingível, digamos assim – para ambas as partes.

Se de fato a necessidade for apenas a gestão estratégia de conteúdo, ótimo, Mãos à obra. Caso contrário, tente entender sobre o negócio e ver se seria possível definir outras ferramentas de marketing que trariam resultado para o nicho em questão.

Concentrar todas as suas forças no Facebook, e esquecer das inúmeras possibilidades em que o Marketing Digital nos oferece, pode não ser uma boa ideia.

Estude os movimentos do Mercado Digital

Se por fim, você realmente identificar que o seu cliente, ou os seus clientes, tem a demanda maior em atuar no Facebook, excelente, eu não estou aqui dizendo que você precisar deixar de estudar a plataforma Facebook.

O recado é:  se você está começando agora, não concentre-se em estudar “apenas” estratégias de conteúdo pra mídias sociais em uma única rede.

Explore outras redes, outras ferramentas. Leia muito. Leia sobre o Mercado do Marketing Digital. Entenda os movimentos dos anunciantes. Busque por cases maiores e que não envolvam apenas o Digital.

Seja um profissional de Marketing Digital que entende o Marketing Digital como mercado. Tenha uma mente mais planejadora do que executadora e, acima de tudo, seja sempre transparente com os resultados. Não adiantar entender tudo sobre Marketing Digital e não ser transparente na hora da entrega do proposto.

No mais, é isso. 😉

Espero que as dicas tenham ajudado de alguma maneira.

Eu vou encerrando por aqui e, se você leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo JobCast.

Facebook Marketing: entenda a parceria feita com o Serasa

O Facebook liberou, em meados de 2015, uma notícia que gerou certo desconforto nos usuários, e dúvidas em alguns profissionais que trabalham diretamente com a plataforma de anúncios: a implementação da categoria parceiros, uma unidade de segmentação feita por intermédio da parceria com o Serasa.

Como não poderia ser diferente, as pessoas começaram a questionar sobre segurança e a nossa privacidade de dados, e como isso funcionaria.  Bom, na prática e com detalhes técnicos, nem o próprio Facebook revelou. Mas vou pontuar algumas questões importantes e que precisamos saber.

O que é a categoria parceiros?

A categoria parceiros é uma segmentação que foi implementada dentro da plataforma de anúncios (Facebook ADS) que disponibiliza a possibilidade da criação de anúncios, levando em consideração dados financeiros, comportamental e residencial.

A dúvida e o desconforto que surgiram, foi: se a parceria é com o Serasa, então quer dizer que o Facebook terá acesso a pessoas negativadas, ao CPF dos usuários e dados que, até então, seriam restritos? Não. Não é bem por aí.

Sobre a categoria parceiros e a parceria com a Serasa Experian

O Serasa, no Brasil, é praticamente sinônimo de crédito. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que o Serasa foi comprado em 2007 por um grupo chamado Experian, e hoje ele não é apenas uma simples empresa de créditos.

Depois da aquisição, o Serasa responde por parte do Grupo Serasa Experian Marketing, empresa a qual o Facebook fez a parceria para possibilitar a criação da segmentação nomeada de categoria parceiros.

Um dos pontos mais importantes que devemos saber, é que a Serasa Experian tem uma unidade de negócios chamada Serasa Marketng Experian Service, e que essa unidade é separada da Unidade de Crédito. 

Resumindo, como disse o Hilário Júnior, o Facebook não terá acesso a dados de pessoas negativadas. No vídeo eu exemplifico, de forma resumida, os pontos mais importantes e como esse cruzamento de dados é possível, por exemplo, sem necessariamente eu precisar ceder o meu CPF para o Facebook, para que eles consigam realizar esse cruzamento de dados, e um pouco da minha opinião sobre a segmentação criada, a Categoria Parceiros..

Espero que o conteúdo tenha ajudado de alguma maneira, e caso você tenha mais informações que possa complementar, compartilhe! 😉

Até o próximo conteúdo! 😉

Marketing Digital para Iniciantes: não seja preguiçoso


Na vigésima segunda edição do JobCast, como prometido no Facebook do Joga o Job, vamos iniciar uma série de dicas sobre Marketing Digital para iniciantes.

Marketing Digital: evite ser preguiçoso

O meu objetivo com essa série de vídeos é apenas um: ajudar quem esta começando a atuar com Marketing Digital – ou quem já está há algum tempo, mas ainda sisma, muitas vezes por preguiça, em cometer alguns pequenos erros que podem comprometer a trajetória profissional e os resultados de entrega para o cliente que ele se dispôs a atender.

No JobCast, eu uso uma frase do Estevão Soares, para “nortear” o meu raciocínio, sobre um dos principais “erros” cometidos profissional que está iniciando com o Marketing Digital, mais especificadamente, usando as mídias sociais como principal ferramenta de comunicação da empresa: se entregar para as facilidades oferecidas pelas plataformas de redes sociais e esquecer de estudar o meio digital social online como algo mais amplo.

Resumindo, vejo bons jovens padawans entrando no mercado digital e tendo certa preguiça de explorar os recursos avançados das plataformas. Ou, pior, enxergar e concentrar todas as estratégias de Marketing Digital nas redes sociais, acreditando que existem apenas elas como possibilidade. Mas isso é papo para um próximo JobCast.

Marketing Digital: acessibilidade vs. Profissionalismo

Essa é a hora que eu, talvez, vá gerar desconforto em você que está lendo. Mas nós precisamos entender que a premissa básica de qualquer rede social, é e sempre será o relacionamento entre as pessoas.

As plataformas não foram criadas especialmente para profissionais de Marketing Digital. Elas são criadas paras as pessoas. E, como nós sabemos, existem inúmeras outras profissões importantes e que precisam inserir de forma mais eficaz a sua mensagem no ambiente digital.

Direto ao ponto: não é o mundo inteiro que trabalha com comunicação digital e redes sociais, logo, não seria nada democrático – e nem rentável para a plataforma, óbvio – limitar a oferecer apenas  os recursos avançados e para os profissionais de Marketing Digital.

Por isso, quando o Facebook lança um botão azul, gigante, dizendo para você impulsionar uma publicação, a plataforma está se comunicando com o usuário leigo, e oferecendo a oportunidade daquele usuário ampliar a mensagem do conteúdo dele, de forma simples e sem, necessariamente, ter que procurar um profissional de Marketing Digital que faça isso para ele.

Por isso, eu diria que, na minha opinião, os recursos que eu disse para você evitar, no vídeo, podem ser vistos como recursos democráticos para que todos possam ser felizes pra sempre, independente de ter, ou não, um profissional de Marketing Digital ao lado para chorar as mágoas dos poucos likes naquele poste motivacional, que você jurava que iria “bombar”.

Se você leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo JobCast.