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Relatórios para Mídias Sociais: a dica mais importante de todas

Este seria o último conteúdo da série sobre relatórios para mídias sociais, seria...

Hoje, para “finalizar” essa sequência de vídeos com insights sobre relatórios para mídias sociais, abordei, talvez, a mais simples e importante de todas as dicas que foram apresentadas no decorrer do conteúdo: reportar algo concreto e que faça o seu cliente  realmente enxergar o impacto que o seu trabalho com mídias sociais teve sobre o negócio dele.

Bom, digamos que a dica é simples. Já a aplicação, nem tanto.

É uma trajetória que vai exigir do responsável pela entrega, um pouco além, apenas, de entender de ferramentas, automação ou de métricas “frias”. Exige muito estudo, maturidade e, principalmente: compreensão sobre o objetivo do negócio proposto no meio de atuação.

Em um dos JobCast passados, eu abordei uma metodologia que me ajuda a simplificar a minha maneira de pensar quando o assunto e planejamento de conteúdo para mídias sociais. Pode se um bom conteúdo complementar para os próximos parágrafos. Se tiver interesse em conferir o conteúdo, é só clicar aqui. (depois de terminar este texto :))

Relatório para mídias sociais: a conclusão sobre o impacto dos resultados

Foram 5 vídeos ao todo e, em todos eles, eu fiz questão de sempre ressaltar algum muito importante: a objetividade na conclusão do seu raciocínio analítico na hora de reportar o resultado visual no relatório.


Independente de onde e como você for apresentar o relatório com o retorno que o cliente obteve, a conclusão da entrega será muito mais eficaz – e empolgante -, para ambas as partes, se dentro da história que você construiu no relatório, para explicar um pouco da performance da empresa, contenha o retorno sobre um investimento claro e objetivo: em outras palavras, um report de resultados que de alguma maneira impactaram diretamente no negócio dele.

Por que eu disse que não é fácil? Porque estamos falando de Mídias Sociais: um ambiente inicialmente idealizado e alimentado por uma premissa básica: o relacionamento entre pessoas. E eu creio que isso já tenha virado um mantra por aqui.

Conhecendo bem o perfil comum da maioria dos empresários que investem em Mídias Sociais, principalmente os marinheiros de primeira viagem, posso destacar aqui um ponto comum entre a maioria deles: a ânsia pelo retorno imediato sobre o investimento.

Essa ânsia é uma questão delicada e já abordada em outra edição de algum JobCast, falando sobre alinhamento de expectativas entre cliente e profissional/agência. Se quiser conferir, é só clicar no link adicionado nesse mesmo parágrafo. 😉

Mas, então, qual seria o primeiro passo para uma conclusão interessante e relevante? Entender que relatórios devem ser vistos como complementos estratégicos da sua atuação.

Não encare o seu relatório de mídias sociais como parte final do processo, encare como parte de um todo. No entanto, para que isso esteja lapidado na mente, você precisa de um bom planejamento de comunicação.

Só com um bom planejamento e alinhamento estratégico você será capaz de saber quais foram as suas principais atividades e, a partir daí, conseguir visualizar quais KPIs impactaram direto no negócio do cliente, para reportar isso no seu relatório.

Evite entulhar gráficos e não abuse e termos técnicos, isso pode te atrapalhar na interpretação do seu conteúdo para o cliente e, consequentemente, na conclusão objetiva tão falada por aqui.   

Resultados negativos também impactam no negócio; não omita-os

Algumas horas extras dedicadas no planejamento é a melhor dica que posso deixar por aqui.

É o planejamento que vai te fazer entender e ter essa maturidade para compreender melhor o que é, ou não, relevante para o negócio do cliente. O que realmente funcionou e o que não funcionou.

O que impactou e o que não impactou. Ressalta importante: Positivamente ou negativamente. Seja transparente.

Se você vem acompanhando essa série, provavelmente vai lembrar que já disse por aqui sobre a importância de também se reportar resultados negativos no seu relatório para mídias sociais e, de contrapartida, o medo de algumas profissionais de exporem esses resultados negativos. O que eu julgo um erro gravíssimo, afinal de contas, se o seu cliente quebrar, você também vai perdê-lo.

E se isso acontecer por omissão de resultado para sustentar o seu ego, muito pior. Pois você pode ter sido parte do fracasso dele. Seja profissional.

Caso você tenha chegado até este ponto do texto, vou deixar abaixo as edições anteriores. Espero sinceramente que eu tenha contribuído de alguma maneira com estes humildes insights sobre relatórios para mídias sociais.

Como disse no início do texto, devido ao feedback positivo que recebi dessa série, continuaremos a abordar o tema. Só não sei ainda a frequência.

Confiram as edições passadas.

 

Relatórios para Mídias Sociais: o que não se fazer

A partir de hoje, o JobCast terá uma uma série de vídeos especialmente para falar sobre Relatórios de Mídias Sociais. Ler texto completo.

 Modelos de Relatórios para Mídias Sociais: usar ou não usar?

De todos os vídeos dessa série, eu arrisco dizer que esse tema é o que eu mais me deparo quando o assunto é mídias sociais. Modelos de relatórios: usá-los ou não usá-los para otimizar o meu tempo? Ler conteúdo completo.

Relatórios para Mídias Sociais: preocupe-se com a linguagem

E lá vamos nós para o terceiro vídeo da série dedicado a falar sobrerelatórios para mídias sociais.

Caso ainda não tenha visto os vídeos anteriores, no primeiro vídeo eu abordei um dos erros que julgo mais graves quando o assunto são relatórios para mídias sociais. Ler conteúdo completo.

Relatórios para Mídias Sociais como complemento estratégico

Sempre que pensamos em relatórios para mídias sociais, nos vem em mente que você só precisará dar a devida atenção para essa tarefa quando estiver chegando o final do mês. Ler conteúdo completo.

Se você rolou a barra até aqui sem ler o texto, pode reconsiderar e pensar em escutar o conteúdo. 🙂
🙂

Até o próximo JobCast! 😉

Relatório para Mídias Sociais não é só a entrega final | JobCast 35

Sempre que pensamos em relatórios para mídias sociais, nos vem em mente que você só precisará dar a devida atenção para essa tarefa quando estiver chegando o final do mês. Ou no final do projeto. No entanto, a ideia com mais este JobCast sobre relatórios é mudar um pouco essa visão com alguns insights sobre  o “reportar resultados”.

Obviamente que para calcular o seu valor e precificar a sua hora trabalho dentro de um projeto de Mídias Sociais, o mais pertinente é você considerar apenas as horas técnicas dedicadas para o desenvolvimento da entrega do relatório. Ou seja, neste caso não é errado você “isolar” a demanda e considerá-la como parte final.

Mas, e se você considerar que cada dia na gestão pode ser uma oportunidade para valorizar a sua entrega final?

Bom, é mais ou menos disso que vamos tratar por aqui;  nossa mentalidade como gestor de conteúdo para mídias sociais, responsáveis por reportar o resultado de um trabalho realizado em um período planejado, com um objetivo claro e visualizando a atuação como algo mais amplo dentro do nosso campo de atuação.

Relatórios de Mídias Sociais como parte final do projeto

Durante muito tempo eu encarei os relatórios de mídias sociais como parte final do projeto. Como uma entrega de dados fria e sem contexto com a história que a marca pretende contar durante a atuação.

Calculava as horas que gastaria para elaborar o relatório e só me preocupava com a execução no final do mês. É errado? Em partes. Esse comportamento me fazia perder boas oportunidades de enriquecer a minha entrega de resultados.

Tratar o relatório como algo separado me fazia perder ótimas oportunidades de “lapidar‘ ainda mais a linguagem final do contexto estabelecido no que eu preparava para apresentar para o cliente. Em poucos palavras: funcionava como uma espécie de trava insight para as análises.

Eu simplesmente ia em busca de número para provar retorno e esquecia da proposta de valor. para entregar resultados em mídias sociais é preciso entender perfeitamente a proposta de valor da marca e os porquês do investimento que está sendo aplicado.

Relatórios de mídias sociais como complemento estratégico

Bom, mas assim como tudo que envolve estratégia de comunicação digital: não existe receita de bolo. Cada profissional precisa entender muito bem o seu ritmo.

Cada profissional precisa estudar a melhor maneira de se conseguir visualizar dentro do projeto, uma forma de compreensão simples e objetiva da entrega de resultados, para depois pensar em como – e se será possível – organizar essas informações sem esperar o final do mês, usando a coleta de dados “avulsas” como complemento estratégico dentro da história que você for contar para a pessoa que receberá o relatório.

No vídeo eu cito alguns outros exemplos sobre o tema. Espero que de alguma maneira este conteúdo possa contribuir e despertar insights sobre essa tarefa, tão odiada e, ao mesmo tempo, tão valiosa dentro do escopo do seu projeto; os relatórios para mídias sociais. O JobCast 35 vai ficando por aqui.

Muito obrigado pela sua atenção e até o próximo conteúdo.

Relatórios para Mídias Sociais: a linguagem aplicada importa


E lá vamos nós para o terceiro vídeo da série dedicado a falar sobre relatórios para mídias sociais.

Caso ainda não tenha visto os vídeos anteriores, no primeiro vídeo eu abordei um dos erros que julgo mais graves quando o assunto é relatórios para mídias sociais: esquecer ou ocultar os dados negativos que a sua atuação te entregar. Acontece, acredite.

No segundo vídeo da série, o tema foi: tipos de relatórios. Usar ou não usar? Quando usar e por que usar.

E, hoje, no JobCast número 34, vamos falar sobre algo que pouquíssima gente se preocupa: o uso linguagem ideal para os seus relatórios de mídias sociais. Importante: entenda linguagem como forma de transmitir uma mensagem, seja através de símbolos, gráficos ou textos.

Relatório para Mídias Sociais: o erro comum

Assim como o “palestrante”, citado no JobCast: “Como vender o serviço Marketing Digital”, alguns profissionais tendem a errar, ao reportar os resultados para o cliente, usando e abusando de gráficos complexos e termos técnicos demais.

Para simplificar a minha linha de raciocínio, vou exemplificar utilizando dois casos distintos em que você precisa se preocupar com a linguagem. No entanto, em ambos os casos que exemplificarei, uma característica será comum: a objetividade na entrega.

Relatórios para Mídias Sociais para pequenos projetos

Entenda “pequenos projetos” como aquele pequeno empresário que está atuando no digitando e, além de não dispor de um investimento alto, ele também será o responsável por avaliar o investimento que está sendo feito com Mídias Sociais. O Famoso “cara que faz o Facebook”.

O gestor do pequeno negócio, normalmente, não vai ter tem e nem conhecimento suficiente para entender gráficos complicados e os termos técnicos que o mercado nos disponibiliza.

Por isso, jovem padawan, a dica aqui é simples: seja claro e objetivo sobre o retorno que você está reportando no final do mês para esse empresário.

Sem meias palavras, evite gourmetizar demais a sua apresentação e adote uma linguagem que seja entendida por quem vai receber e avaliar o seu trabalho.

Caso você veja a necessidade de reportar dados mais técnicos ou muito específicos, ou caso você veja a importância de usar muitos gráficos, a dica é apresentá-lo pessoalmente. No entanto, leve em consideração que a sua hora da reunião também deve ser considerada hora trabalho.

Relatórios para Mídias Sociais para equipes especializadas

O segundo caso é quando você vai reportar o seu relatório para uma equipe de Marketing.

Normalmente em empresas maiores você vai lidar diretamente com a pessoa responsável pelas decisões de Marketing da Empresa.

Aqui vale abrir aspas;. nem sempre essa pessoa será especialista ou terá um conhecimento avançado em Mídias Sociais. No entanto, como todo bom profissional de Marketing, essa pessoa terá – ou deveria ter – a capacidade de interpretar o seu relatório, mesmo que um pouco mais complexo, para conversar com você sobre o retorno daquele investimento e juntos tomarem novas decisões.

O ponto comum entre os dois casos

O resumo da obra é simples: entenda quem será o responsável por interpretar o seu relatório e use uma linguagem de fácil entendimento, focando no objetivo de maneira que você não tente impressionar pelo que você sabe, mas sim pelo resultado que foi reportado.
Seja claro e não perca o foco: o cliente. Se precisar avançar e gerar um conteúdo mais complexo, reporte presencialmente. Um relatório mal compreendido é pior que uma atuação sem resultados positivos.

Eu vou ficando por aqui, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo JobCast.

Modelos de Relatórios para Mídias Sociais: usar ou não usar?

De todos os vídeos dessa série, eu arrisco dizer que esse tema é o que eu mais me deparo quando o assunto é mídias sociais. Modelos de relatórios: usá-los ou não usá-los para otimizar o meu tempo?

Não existe uma regra. Muito menos receita de bolo para os seus relatórios.

O primeiro passo é você, profissional responsável pela gestão das mídias sociais do seu cliente, entender que o principal objetivo de um relatório precisa ser o foco na entrega, de maneira legível, sobre os resultados que foram obtidos com o investimento que a marca contratante depositou nas mídia sociais. Obtidos e acordados entre você e o seu cliente.

Eu gosto de simplificar e dizer que existem dois caminhos bem simples que podem ajudar quem tem a dúvida do “uso ou não uso modelos prontos”, para que você decida com sabedoria como vai reportar os resultados no seu relatório: o estratégico e o objetivo.

O simples e o customizado

Linhas de pensamento para a definição simplificada de relatórios

Mesmo que ambos os objetivos e resultados reportados no seu relatório precisem ser estratégicos e objetivos, como já ditos por aqui algumas vezes, essa é uma maneira que gosto de planejar escopos de projeto, logo no início do planejamento, quando saio de uma reunião com o cliente.

Relatório Simples vs. Customizado

Relatório simples: Os indicadores são fixos e básicos  

Não pense em modelos. Pense em tipos.


Um projeto que envolva indicadores objetivos e diretos dentro da gestão, como crescimento de audiência, por exemplo, é um tipo de atuação que não envolve muita estratégia, e que você não vai precisar alocar muitas horas para conseguir definir e planejar uma gestão ideal.

Normalmente você vai trabalhar a mídia programática e um bom planejamento editorial e fazer testes sobre a atuação.  Lembre-se: não existem regras e cada caso é um caso. Mas se você já trabalha com gestão de mídias sociais, sabe que existem KPIs que já vem praticamente com a linha estratégica definida e o que vai mandar são os testes.

Nesses casos eu não vejo problemas em elaborar um modelo de relatório. Afinal de contas você precisa reportar e comparar indicadores básicos da atuação. No final do mês o cliente quer ver se X ou Y tiveram um crescimento significativo e o que esse crescimento significou para o negócio.

Então, escolha uma ferramenta, elabore um modelo legível e use-o.

Sempre que puder explicar ou resumir em palavras um pouco da sua atuação, faça. Insira números, gráficos e etc,  mas não esqueça das palavras.

Importante: com ou sem modelo pré-definido, não deixe de inserir análises comparativas dos resultados.  Reportar resultados isolados pode confundir a pessoa responsável por interpretar o seu relatório e gerar dúvidas sobre a efetividade do investimento, por mais simples que sejam os seus objetivos alinhados.

Relatório customizado: Os indicadores são estratégicos e mutáveis

Normalmente, em projetos maiores, e que o cliente detém de um investimento em mídias sociais mais significativo, além da cobrança por resultados relevantes e que impactem direto no negócio, as possibilidades estratégicas são mais amplas. E, com isso, é meio complicado você modelar uma entrega, concorda?

Ao contrário do caso descrito acima, você terá uma gama de indicadores específicos e, muitas vezes, mutáveis de acordo com as novas tomadas de decisão da empresa.  Mesmo entendendo que hoje em dia nós temos excelentes ferramentas que nos possibilitam a configuração e automação de relatórios para otimizar o nosso tempo, em casos mais estratégicos e que a mensuração é variável, é a sua análise que vai fazer a diferença.

Não adianta você ter um mar de dados se não sabe surfar. (acho que já usei essa frase por aqui. Eu gosto dela 🙂 )

Por isso, nesses casos, jovem padawan, o modelo pré-definido para os seus relatórios, na minha opinião, não são recomendados.

Não me entenda mal, não estou dizendo que cada mês você precisa de um relatório diferente. No entanto, cada mês você poderá reportar novas soluções para solucionar o que foi demandados para você.

Concluindo…

O que vai valorizar de verdade o seu relatório, em ambos os casos, é a entrega do que foi contratado. O planejamento vai dizer o que você precisará reportar, mas, como reportar, vai depender muito mais da mensuração e análise do que da automação e modelos.

Se você chegou até aqui, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo conteúdo!

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Relatório para Mídias Sociais: o que não fazer

A partir de hoje, o JobCast terá uma uma série de vídeos especialmente para falar sobre Relatórios de Mídias Sociais. A ideia com essa série, não é tratar do assunto de maneira engessada. A ideia é tentar explicar de maneira simples, dar algumas dicas e insights sobre a produção dos relatórios e mídias sociais.

Inicialmente vamos manter o foco nos relatórios para mídias sociais e, no decorrer das edições vamos abordando outros tipos dicas, focando em relatórios mais amplos e que saiam um pouco apenas das redes sociais e busque por outras mídias e maneiras de se reportar o trabalho que é feito em com comunicação digital.

Teremos uma longa jornada pela frente, pois é um assunto que nós nunca devemos parar de estudar.

Relatórios e Mídias Sociais: o que não fazer

No primeiro vídeo da série, vamos falar de um erro muito comum cometido, principalmente, por profissionais que estão iniciando a sua trajetória no universo da comunicação digital e nas mídias sociais: o medo de reportar os resultados negativos.

O resultado negativo e tão importante, ou tem o mesmo peso, que os resultados positivos. Não fique com medo de apresentá-los nos relatórios. No entanto, explique os porquês do ocorrido.

A dica, caso a performance da sua atuação não tenha atingido as metas esperadas, é; oferecer uma nova solução para melhorar aqueles indicadores – ou desconsiderá-los – que não se saíram tão bem. Se possível, faça isso no próprio relatório. Principalmente se você for apresentá-lo, o que eu sempre recomendo para projetos com escopo mais complexo e que envolvam um investimento maior.

IMPORTANTE: Se você não planejar e alinhar muito bem as expectativas e o que foi contratado, é possível que você comece a dar importância e reportar muitos indicadores irrelevantes e, com isso, a tendência é que os números demonstrem um certo descontrole.

Isso normalmente acontece quando você pula, ou não dedica as horas necessárias no planejamento.

Independente do escopo do projeto, é obrigatório que você invista um tempo para planejar a sua linha editorial para ver se ela condiz com o seu direcionamento estratégico e com as expectativas do cliente. Mesmo que implícito, esse é o primeiro passo para que você consiga estruturar um bom relatório de mídias sociais.

Relatórios de Mídias sociais não são partes isoladas

Não entenda o relatório de mídias sociais como um material isolado do serviço.

Não adianta desenvolver uma estratégia mirabolante para as mídias sociais do seu cliente, se na hora de mostrar os resultados você não consegue tangibilizar ao máximo os resultados. Vejo que essa percepção de o relatório ser uma demanda isolada exista pelo fato de termos um prazo relativamente tranquilo para que ela seja executada. Mas, não se engane, ela é o elemento onipresente da sua atuação.

Ah, e a não ser que você vá apresentar o seu relatório para uma equipe que tenha mesma expertise e fale a mesma língua que você, não me venha com relatórios lotados de gráficos complicados e termos bonitos.

Produzir um bom relatório de mídias sociais também tem a ver com conseguir transmitir a mensagem para o seu receptor. Ou, evitando os termos técnicos, escreva de maneira que o seu cliente vá compreender o que foi feito.  Evite palestrar, o seu cliente só precisa entender pra onde o dinheiro dele está indo.

Desprenda-se dos títulos que a profissão nos dá entenda duas coisas importantes: o cliente não precisa entender sobre o serviço que você presta, ele precisa entender como o serviço que ele contratou vai trazer retorno pra ele. E isso só você tem o poder de mostrá-lo.

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado de alguma maneira, muito obrigado pela atenção e até o próximo JobCast.  

Como se comportar no estágio? JobCast 31

Me sugeriram produzir algum conteúdo dando dicas de como se comportar no primeiro estágio. Ou simplesmente como se comportar como estagiário.

Mesmo que pareça um tema simples de ser abordado, não é. Não mesmo.

É um tema bastante delicado e que acaba saindo um pouco das minhas competências. Tudo bem que eu dou meus pitacos sobre comportamento no ambiente corporativo por aqui, mas seria um pouco de irresponsabilidade minha, listar dicas mais “avançadas” sobre o assunto.

No entanto, resolvi assim mesmo, devido a relevância do assunto, expor um pouco da minha opinião, baseado na minha experiência.

Eu sempre tive pra mim que passar por muitas empresas em um curto espaço de tempo, não é necessariamente é a melhor forma de se acumular experiência no cargo proposto.

Na minha opinião, estagiar em várias empresas e ficar pouco tempo nelas, com a ânsia de acumular um novo tópico no seu Linkedin, é a melhor maneira de não usufruir do melhor que o estágio tem para nos proporcionar; a sua real maturidade e evolução como profissional em determinada área.  

Pouco tempo em muitos estágios só vai fazer que você tenha acesso a muitas formas de se trabalhar e o aprendizado fica picado. Não sai do modo easy pro hard. É tipo criar vários personagens em um jogo de RPG; você vai ter vários personagens com pouco level e experiências medianas. Sempre vai precisar procurar algum expert quando for preciso resolver alguma questão avançada.

Claro, como eu disse no vídeo, esta é uma visão extremamente particular.

Dos poucos estágios que eu fiz, um deles foi o responsável por me lapidar como profissional e me colocar de fato no mercado local. Passei pouco mais de 3 anos, fui contratado e até hoje tenho o maior carinho pela turma da agência. E o único comportamento em comum de todos os estágios foi apenas um: eu nunca me comportei como estagiário.

Assista o vídeo, você vai entender melhor sobre o meu ponto de visto e porque eu eu disse que você não deve ser estagiário. Ah, e claro, compartilhe o seu ponto de vista, ele pode ser útil para complementar o meu.!  😉

Inbound Marketing: nem tudo é conversão | JobCast 30


Vou começar o texto, alertando-os de que não, eu não tenho absolutamente nada contra o Inbound Marketing. Não tenho motivos para isso e no vídeo eu explico melhor os “porquês” resolvi falar da Inboundização. A ideia aqui é alertar o pessoal que produz conteúdo a equilibrar essência e técnica sem perder o foco no objetivo estratégico da proposta planejada.


Inbound Marketing não é só sobre converter


No JobCast 30, vamos abordar um pouco mais sobre Produção de Conteúdo para internet e a importante relação entre o contexto emocional do conteúdo e o Posicionamento Estratégico que a marca – ou pessoa – pretende transmitir através dos argumentos apresentados no conteúdo, seja qual for o meio escolhido para distribuir a mensagem.

O Inbound Marketing é uma prática extremamente eficaz, não tenho dúvidas disso. No entanto, venho percebendo que a prática vem sido aplicada de maneira isolada e apenas com o foco na conversão. Quando não é aplicada de maneira antiética. Mas vamos pular essa parte…

A conversão é importante? É claro! Muito! Eu diria que em muitos casos é a conversão que vai determinar o sucesso real das suas estratégias. O famoso ROI. Ou pelo menos é um KPI importantíssimo – se não o mais importante – a ser avaliado. Tudo vai depender do objetivo planejado.  

O bom conteúdo é feito e pessoa pra pessoa

 

Mas nem tudo gira em torno de conversão quando estamos falando sobre estratégias de Produção de Conteúdo. A emoção importa tanto quanto a conversão.

Cada etapa tem o seu peso e suas características dentro de um planejamento, mas uma delas, e que não pode NUNCA ser ignorada, é o seu posicionamento estratégico.

Mesmo que você esteja trabalhando uma estratégia de comunicação que tenha o foco no conteúdo com a finalidade de gerar leads, por exemplo, usando e abusando de todas as etapas do Inbound Marketing, é importante que você tenha em mente que o bom conteúdo precisa gerar valor. O bom conteúdo é feito de pessoa para pessoa.  


Quando você simplesmente ignora o fato de que o seu conteúdo precisa gerar Valor e CONTRIBUIR com o Ambiente Digital e audiência desejada, você está apenas executando uma operação.

 

Para ser bem sincero, tenho observado alguns trabalhos de conteúdo, feito por pessoas que são são exatamente envolvidos com Marketing de Conteúdo, muito melhores que alguns que se dizem profissionais de conteúdo.

A diferença?

Uma mente desinboundizada. O carinho e o tesão pelo tema

Nada contra o Inbound Marketing, mas precisamos ter cuidado com a aplicação demasiadamente forçada e sem objetivo claro. Ignore as pessoas e o efeito pode ser contrário.  

Vamos usar e abusar do Inbound Marketing, mas vamos fazer isso sempre pensando em como podemos contribuir com o nosso querido meio digital.

Espero que você tenha do conteúdo.
Obrigado pela atenção e até o próximo conteúdo.

Marketing Digital para iniciantes: uma dica pro resto da carreira!

E lá vamos nós para mais uma dica de Marketing Digital para iniciantes.

Talvez essa seja a dica mais valiosa que eu vá te passar dentre todas as que já abordei por aqui e que ainda abordarei em edições futuras. A mais simples de se aplicar e que você, caso entenda a importância dela, poderá usar para resto da sua vida. Uma dica que você pode aplicar em qualquer área.

Que dica é essa? Leia muito (oohhhh). Ou, pelo menos, tente estabelecer uma rotina diária, semanal ou, no pior das hipóteses mensal.  

Acredite; se você conseguir reservar 30 minutinhos do seu dia à leitura destinada a ler autores sobre comunicação e Marketing Digital, os efeitos serão extremamente positivos.

Você só tem a crescer. Pessoalmente e profissionalmente. Não é mágica, é prática e exige disciplina. É hábito.  

No vídeo, indico dois autores que gosto muito, mas, como ainda pretendo dedicar um conteúdo só sobre alguns autores e profissionais que acompanho, as indicações ficam para um próximo vídeo. Assine o nosso canal no YouTube para acompanhar. 😉

Sou iniciante no Marketing Digital, o que devo ler?

Eu costumo dizer que não existe a pessoa que não gosta de ler. Existe a pessoa que ainda não encontrou a história ou tema certo. Mas, como o nosso objetivo aqui é falar sobre Marketing Digital para iniciantes, vamos deixar a ficção de lado.

Se você é iniciante no Marketing Digital, ou é de outra área e tem interesse em começar a atuar e entrar para esse universo, eu recomendo que você não se prenda a estudar as plataformas. Estude-as, sim, mas na minha opinião, o ideal é que você busque por leituras mais amplas e conceitos menos engessados ou rotulados sobre comunicação.

A melhor maneira de entender sobre estratégias de comunicação para o ambiente digital, principalmente se você for iniciante, é buscar por leituras que ampliem o seu conhecimento sobre  a influência da comunicação na sociedade. Eu entendo que exista um certo fascínio e um imediatismo, exercido pelo profissional de Marketing Digital que está iniciando a sua carreira, em entender sobre métricas e estratégias avançadas.

No entanto, para entender sobre  métricas a primeira regra é entender que elas são dados disponíveis entregues por meio de ações vindas do comportamento do consumidor. Envolve emoção.

Importante: não é uma regra, é uma dica. Percebo que atualmente os novos profissionais que estão entrando no mercado acabam focando demais nos termos técnicos e no operacional. E isso pode ser um erro.

Mas… e os Blogs sobre Marketing Digital?

São, sem sombra de dúvidas, excelentes fontes de conteúdo complementar. No entanto, ficar refém apenas de blogs pode não ser, na minha opinião, o recomendado.

A maioria dos blogs que produzem conteúdo sobre Marketing Digital, são excelentes fontes complementares. 

Raramente você vai encontrar em um blog uma proposta de conteúdo com uma didática e organização que cumpra o papel de ensinar um iniciante. E outra, mesmo reconhecendo que hoje temos muita gente boa produzindo conteúdo de altíssima qualidade, nem sempre podemos realmente confiar em tudo que lemos na internet.

Resumindo: livros ainda são as melhores formas de nos aprofundarmos e aprimorarmos o nosso capital intelectual. Desconectar-se às vezes também pode ser um bom exercício para entender o mundo fora do digital. E nesse ponto, nada melhor que a companhia de um livro.;)

Bom, espero que você tenha gostado de mais esta dica e, como sempre, se você chegou até aqui ou assistiu o vídeo, muito obrigado pela sua atenção e até o próximo conteúdo.