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Dica de leitura: FOCO – Daniel Goleman – JobCast 12

O JobCast número 12, como prometido em um dos vídeos anteriores, que havia dito  trazer uma indicação de leitura por mês, vai ficar por conta de uma excelente recomendação de leitura: FOCO – A atenção e seu papel fundamento para o sucesso , do autor Daniel Goleman.

Daniel Goleman é psicólogo formado em Harvard e dedica-se a estudos e pesquisas sobre como a inteligência emocional pode influenciar no sucesso de corporações e até mesmo na nossa vida pessoal. Explorando cada área do nosso cérebro, Daniel Goleman explica, com dados científicos, como a nossa mente divaga a todo momento, e como nós podemos evitar, ou pelo menos entender quando isso acontece, para começar a trabalhar melhor o nosso foco diariamente, para poder realizar, desde demandas mais simples, até as mais complexas, com excelência, e ser mais produtivo de verdade. Esqueça a máxima do profissional multitask. A nossa mente, para trabalhar bem, precisa de espaço para absorver e conseguir assimilar qualquer que seja a demandam quando ela exige um pouco mais de concentração.

A maneira com que Daniel Goleman escreve, consegue de maneira envolvente, falar de assuntos técnicos de forma com que você não consiga parar de ler. Bom, pelo menos, como disse no vídeo, eu não me lembro de um livro que não seja de ficção, que conseguiu me manter imerso durante 3, quase 4 horas, lendo sem parar e sem vontade de parar.

Ao contrário de muitos livros do gênero, FOCO não é o tipo de livro que você vai se deparar com os clichês de autoajuda e dicas de como acordar cedo e tomar um bom café da manhã vai te ajudar a ser mais produtivo no dia a dia. Daniel Goleman consegue dirigir a sua mente para um universo extremamente técnico do nosso cérebro, usando exemplos para que a leitura não se torne chata.

FOCO é indicado para qualquer profissional que tenha vontade de aprender um pouco mais sobre a própria mente e funciona quando precisa de foco de verdade. Além das ótimas explicações, baseadas em estudos científicos, FOCO também traz alguns exemplos de como algumas grandes corporações aplicaram a inteligência emocional para melhorar na performance e, consequentemente, ampliar os resultados.

A Cultura do Estupro e a responsabilidade do mercado de redes sociais


Desde o triste ocorrido com a menina de 16 anos no Rio de Janeiro, a importância de se discutir sobre a Cultura do Estupro entrou em evidência em vários canais de comunicação e publicações das pessoas nas redes sociais.

No entanto, mesmo com tanta informação disponível, ainda é comum nos depararmo com a desinformação.

Ou até mesmo com o não entendimento do que realmente significa a Cultura do Estupro, pelo simples fato de as pessoas não entenderem o significado da palavra cultura em contexto social. A grosso modo dizendo, na cabeça de muitos, se é cultura, é bom.

Não é a minha ideia entrar em detalhes, até porque eu não sou cientista social e provavelmente falaria alguma besteira por aqui.

No Jobcast 11 eu resolvi trazer uma questão que, na minha opinião, foi muito pouco explorada: a importância dos grandes players do mercado de rede social em se atinarem para uma questão: eles são os grandes influenciadores e precisam entender que é necessário começar a refinar os filtros de conteúdo de suas plataformas.

Vide exemplo o Facebook, que vem trabalhando diariamente para que o seu algorítimo entenda de maneira cada vez mais inteligente o contexto do conteúdo, e não permita que determinada comunicação entre na rede. Pelo menos quando o assunto é mídia programática, os filtros já funcionam muito bem.

Somos mais conectados que os Jetsons

Somos todos habitantes de um ambiente que já ultrapassou o físico há muito tempo e estamos mais conectados e mais virtuais que os Jetstons. Se é pra lutar contra algo e se manifestar, que seja não apenas para aparecer.

As marcas precisam ser responsavelmente sociais de verdade. No JobCast 09, que falei sobre “Como as marcas podem aproveitar o atual momento político”, dei a minha opinião sobre o posicionamento em vão, apenas para aparecer. No entanto, nesse caso, tratando-se de um assunto de tal importância, os cuidados devem multiplicados. Triplicados.

No vídeo a cima, eu cito o porquê eu achei que o posicionamento do Spotify foi, de certa maneira, oportunista, e explico um pouco sobre o que eu julgaria realmente válido, não só para o Spotify, mas para vários outros grandes players do mercado de redes sociais.

Muitos deles detém de recursos e tecnologia suficientes para fazer valer de fato um posicionamento que faça a diferença de verdade. Principalmente visto o tamanho da audiência diárias da maioria das plataformas. No caso do Spotify, por exemplo, o serviço deles é um dos principais “agentes” influênciadores da sociedade, quando o assunto é Cultura do Estupro.

Por que usei como exemplo o Spotify?

Depois de ler a notícia que um Funk chamado “bumbum granada”, segundo o portal G1, havia batido recorde de ouvintes na plataforma, vendas no iTunes e batido a marca de mais de 43 MI de visualizações no YouTube, tive a infelicidade de assistir e ouvir uma produção, cujo o único propósito é a completa objetificação da mulher, como muitas produções do gênero.

Infelizmente a culpa não é somente das plataformas, pois se tem audiência, as pessoas, é claro, tem grande culpa no cartório também.

Pra finalizar, gostaria de deixar claro que a minha indignação não é com o gênero; é com o contexto. Seja funk, pagode, rock, o contexto deve sempre ser avaliado se a ideia for realmente fazer valer. Manifestar-se para se fazer de bom moço, nos dias de hoje, não dá.

 

Abraços e até o próximo JobCast. 😉

 

 

Linkedin para empresas : como se posicionar da maneira correta?


A rede social Linkedin, plataforma focada em fomentar o social network profissional entre empresas e profissionais, tem ganhado cada dia mais usuários e sido reconhecida – merecidamente – como uma ferramenta de negócios indispensável nos dias de hoje no mundo empreendedor.

Inúmeros site e portais especializados em Marketing, negócios e redes sociais, já abordaram várias vezes sobre as boas práticas, e como o usuário deve se comportar no LinkedIn, para que ele faça bonito e seja reconhecido como um profissional sério e competente na sua área de atuação. Em um dos JobCast´s passados, por exemplo, eu listei alguns comportamentos que o profissional não deve realizar no LinkedIn.

Mas, por que não abordamos o outra lado da moeda? Afinal de contas, tem muita empresa se posicionado de maneira errada por lá também, e fazendo feito para os possíveis bons colaboradores pretendentes.

 

Mas e a sua empresa? Será que esta se posicionado de maneira correta no LinkedIn?

Entramos em uma época em que podemos dizer que os “valores” entre empresa e colaborador se inverteram. Hoje em dia é profissional que escolhe a empresa, e não ao contrário. Principalmente se você é um profissional que atua com Marketing Digital e redes sociais.

Os bons profissionais do mercado digital sabem identificar quais empresas estão se posicionando de maneira correta, da mesma maneira em que boas empresas sabem avaliar um possível candidato pelo seu comportamento.

Só esse semana, em apenas cinco dias, eu recebi oito solicitações de novas conexões no meu LinkedIn, de perfis de empresas. O que isso significa? Que mesmo com toda estrutura disponibilizada pela plataforma para direcionar o usuário e educá-lo a usar rede social de maneira correta, as pessoas ainda demonstram certo amadorismo – ou preguiça, mesmo – em começar a atuar no ambiente digital.

Não é porque você ouviu dizer que o Linkedin e uma rede focada em negócios que você vai entrar ali para vender seus produtos ou serviços de qualquer maneira. Quatro dos oitos perfis que recebi a solicitação, por exemplo, tinham no campo resumo, espaço reservado a um descritivo pessoal do profissional, a lista de serviços e contatos empresariais, o que demostra, de fato, que aquela pessoa precisa urgente de uma orientação de algum profissional de comunicação digital.

Então minha empresa não pode estar no Linkedin?

Claro que pode! Não só pode, como deve!

Só que da maneira correta. O Linkedin disponibiliza, gratuitamente, um recurso chamado “Company Pages”, recurso bastante similar as Facebook Pages, com recursos suficientes para que você promova os serviços ou produtos da sua empresa da forma correta e se posicione como pedem as boas práticas estabelecidas pela rede social.

 

Quais são as vantagens de se criar uma Company Page no Linkedin para minha empresa?

Muitas. Desde a possibilidade de mensuração do desempenho das publicações, até a otimização amigável do conteúdo para ferramentas de busca como o Google, visto que o conteúdo publicado nas Company Pages, também é indexado. Abaixo, listei alguns dos principais motivos para sua empresa ter uma página no Linkedin, atualizada.

 

Principais motivos para sua empresa ter uma página no LinkedIn

 

  • Ter uma página no Linkedin pode enriquecer a sua estratégia SEO;
  • Você pode otimizar a sua URL para que ela fique amigável tanto para o usuário quando para a busca;
  • Ter uma página no Linkedin possibilita que você encurte os laços com seus colaboradores e profissionais atuantes no mesmo mercado;
  • Ter uma página no Linkedin permite que você amplie as possibilidades para a geração de novos negócios que vão além de um simples network com profissionais;
  • Mensuração de audiência das publicações; se sua empresa tem uma página no Linkedin você também pode mensurar o impacto das publicações feitas e analisar de forma minuciosa o tipo de conteúdo mais aceito.
  • Mídia paga: ter uma página no Linkedin permite que você trabalhe anúncios patrocinadas para promover a sua empresa de maneira estratégica e segmentada. Ao contrário do Facebook, que tem uma audiência muito mais ampla, por ser uma rede social com o propósito diferente, o Linkedin é a ferramenta ideal para a geração de um tráfego extremamente qualificado por estarmos atuando em uma rede com foco em negócios.

 

Depois de listar os principais motivos para sua empresa ter uma Company Page no Linkedin, vale também ressaltar que de nada adiantar sua empresa estar presente se você não define uma frequência transparente no conteúdo que é publicado na página. Estar presente para se engajar com os usuários que seguem a sua página no Linkedin é essencial, assim como produzir conteúdo de qualidade.

Agora que você conhece as principais vantagens de se criar uma página no Linkedin, uma Company page, para sua empresa, eu tenho uma última dica, bem pessoal: mesmo que sua empresa esteja inserida no Linkedin seguindo as boas práticas estabelecidas pelas diretrizes da plataforma, evite tentar vender produtos e serviços seguindo estratégias  e argumentos massivos. Evite querer “enfiar” goela a baixo preço, prazo e condições de pagamento em quem te segue. As pessoas não estão no Linkdin para comprar nada.

Replicar aquele se post da promoção do Facebook no Linkedin, não é a melhor maneira de evolver a sua audiência e isso pode fazer com que sua empresa se torne mais uma empresa que ainda não entendeu que as plataformas sociais são movidas por qualidade. Por conteúdo que gere credibilidade.

Produza conteúdo, conte a história da sua empresa, seja transparente. Defina estratégias em que a sua página no Linkedin possa estra inserida como um dos pontos de conversão do negócio e não seja o principal. Faça com que a sua empresa tenha autoridade no assunto e os negócios vão surgir sem você precisar usar slogan batidos dizendo que a sua empresa tem mais de 30 anos de atuação no seu mercado.

 

Vou ficando por aqui. Se você leu até aqui, muitíssimo obrigado pela por investir o seu tempo por aqui. Isso mostra que você tem vontade de fazer diferente.

 

Até o próximo JobCast. 😉

Como as marcas podem aproveitar o atual momento político | JobCast #09

Introdução necessária e IMPORTANTE

 

Como as marcas devem explorar – ou se devem explorar – o atual momento sociopolítico que o Brasil está passando? Este é um assunto que com certeza será muito explorado por aqui.

A sugestão foi da minha queridíssima amiga Bruna Novo, e no JobCast #09 eu dou algumas dicas sobre o assunto.

Gostaria de ressaltar que eu não sou o dono da verdade e que todo conteúdo publicado por aqui é baseado na minha experiência e, principalmente, na minha opinião. Discordar ou concordar é saudável da parte do leitor e só ajuda a fomentar o conteúdo discutido e  ampliar a nossa percepção sobre o assunto, visto a importância do tema.


Por que essa introdução? Por entender que para algumas pessoas, a política, infelizmente, ainda é um assunto que se aborda com fanatismo. Principalmente no ambiente digital. Mas não neste humilde espaço ao qual me dedico a expor minha opinião, ensinar e aprender com os leitores. Fanatismo aqui não tem espaço.

A minha ideia com esse conteúdo é ajudar de alguma maneira os profissionais envolvidos com Comunicação e Marketing, a entenderem que o assunto deve ser abordado com maturidade, profissionalismo e estratégia. Não vamos misturar as coisas.


As oportunidades de um mercado sociopolítico caótico no ambiente digital


Se a sua marca não tem no DNA empresarial e na filosofia adotada, nenhum viés que justifique-a defender qualquer um dos lados – direita ou esquerda – é melhor seguir em frente e optar por não se posicionar sobre o assunto. Você nunca saberá o impacto desse posicionamento, e o quanto isso será prejudicial para os seus negócios. No entanto, uma coisa é certa: você vai desagradar um dos lados e
prejudicar a imagem da sua empresa. Mas, se no posicionamento trabalhado ao longo dos anos da sua marca, existe alguma característica que permita defender e se posicionar sobre o tema e levantar bandeiras partidárias, vá em frente, mas tenha em mente que isso colocará seu negócio em uma linha de risco muito grande. Sabemos que assumir riscos faz parte de qualquer negócio, desde que sejam planejados.

 

Como os profissionais podem aproveitar do momento sociopolítico caótico no ambiente digital

 

Não tenha dúvidas que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, esse cenário desastroso também pode ser uma ótima oportunidade de crescimento do principal capital que a sua empresa precisa: o captar intelectual da equipe.

Investir em capacitação e inteligência digital é um excelente começo para entender como se comunicar com o seu consumidor que, diga-se de passagem, anda tão confuso quando as empresas atuantes no ambiente digital devido a todo esse caos que estamos enfrentando.

Se você conseguir blindar um bom time na sua equipe de Marketing Digital e dar a devida importância, principalmente para o monitoramento estratégico e a análise de sentimento da sua audiência, já é um excelente começo.

As pessoas querem a comunicação lapidada para elas. E, a melhor forma de entregar uma comunicação contextualizada e estratégica sobre qualquer assunto – inclusive política – é com uma boa coleta de dados inteligente.

O Estevão Soares, CEO da estrategi.ca, diz uma frase que, embora pareça clichê, não é. É a realidade hardcore vivida a cada dia que passa com toda essa evolução da tecnologia.

estevão-soares-estrategica

 

“Não é que as pessoas não gostem de publicidade. Elas não gostam da publicidade que não é feita pra elas.”

 

Parece óbvio, mas se eu fosse você levaria essa frase mais a sério todos os dias quando for elaborar qualquer planejamento de comunicação, seja digital ou não. E, convenhamos, passou da hora de parar de colocar essa barreira entre online e offline. Tá na hora – ou já passou da hora – de começarmos a maturar as ideias criativas e entender que comunicação sem uma análise de dados estratégica e com foco na performance, vai começar a perder força.


Se você leu até aqui ou assistiu o vídeo, muito obrigado pelo tempo investido. 🙂
Até o próximo JobCast.   

Marketing de Conteúdo; primeiro o conteúdo, depois o Marketing | JobCast #8

Marketing de Conteúdo: Produção de Conteúdo x Profissão


No JobCast #8, dou algumas dicas sobre como a produção de conteúdo independente, com foco na sua profissão, pode te ajudar a se posicionar de forma madura e estratégica no seu mercado de atuação. A sugestão do tema foi do meu amigo Thiago Luz, do site D20 Inc. e, com certeza, este será um tema que ainda vou explorar muito por aqui.

No vídeo acima, eu em me baseio em 3 pilares essenciais para que você consiga se posicionar de forma estratégica, usando o potencial do Marketing de Conteúdo, e ser visto pelo mercado como um bom profissional.

Ao contrário da maioria dos conteúdos que a gente vê por aí, e que eu mesmo já postei por aqui, não vou focar em quesitos técnicos, mas, sim, no comportamental, como transparência, humildade e bom senso.

Resolvi seguir uma linha mais focada no comportamento, para que o vídeo não seja útil apenas para pessoas envolvidas com Marketing de Conteúdo especificadamente, e pessoa ajudar outras pessoas que também tem vontade, ou já produzem conteúdos sobre a sua área de atuação, independente do segmento.

O seu Marketing de Conteúdo precisa transparecer o profissional que você é!

Não é de hoje que tenho visto pessoas replicando conteúdo para ter volume de publicações. Além da réplica de conteúdo, mesmo que você seja o autor, ser uma prática nada recomendada, o volume de conteúdo repetido não vai fazer com que você se posicione como uma pessoa que produz conteúdo, mas sim, mostrar um certo lado preguiçoso da sua parte. E, quando o assunto é profissão, preguiça é uma palavra que não cabe no dicionário.

No Marketing de Conteúdo, umas das etapas mais importantes de se trabalhar  é que você tente definir os objetivos do conteúdo que você vai produzir, antes mesmo de começar. Como diria Michael Porter:

“A melhor estratégia começa com a definição correta do objetivo”

Com os objetivos bem definidos, você vai conseguir não só visualizar onde quem chegar com aquele tempo investido no que produz, como também não vai ser um profissional repetitivo. Além, é claro, de mostrar que você tem dedicado um tempinho para estudar sobre os assuntos que publica. Vamos lembrar que ser transparente também significa não extrapolar no que publica, apenas para mostrar, você precisa ter certa autonomia e conhecimento no assunto, para poder dialogar com seus futuros leitores, caso eles tenham alguma dúvida ou discordem do ponto de vista que você expôs no seu conteúdo.

Marketing de Conteúdo é um mundo a parte: seja humilde

Sim, humildade é um dos pilares que você deve seguir antes de expor o seu ponto de vista. Entenda que você está entrando em um universo sem fronteiras e que o seu conteúdo poderá ser acessado por qualquer pessoa do mundo. Ser humilde e entender que você não sabe tudo é essencial para que você produza conteúdo com mais cuidado e preocupe-se com o que publica. Principalmente se você tem uma frequência diária de publicações.

Então eu não posso errar? Não deve, mas nós somos seres humanos e isso pode acontecer. E, nesses casos, como já aconteceu comigo, ser humilde para pedir desculpas e retificar-se do seu erro  com a sua audiência não é feio. Feio mesmo é ignorar e achar que você sabe tudo, ou até mesmo, como já vi muitas vezes acontecer, deletar o que foi publicado e não assumir o erro.

Marketing de Conteúdo e bom senso deve SEMPRE caminhar juntos

Digamos que você tem um blog muito bacana, que você se dedica diariamente para produzir conteúdo de qualidade e quer que as pessoas leiam o que você escreve/grava por ali, mas, ele não tem a quantidade de visitas que você espera e, então, você começa a forçar a barra e achar que precisa, a qualquer custo, aumentar a sua audiência.

A dica aqui parece meio óbvia, mas nem sempre é respeitada: tenha bom senso e paciência para entender que quando se trata e escreve sobre assuntos mais complexos e focados em carreira, nem sempre as coisas vão andar na velocidade que você pretende. Marketing de Conteúdo; foque primeiro no conteúdo, depois no Marketing.

Entenda que você precisa de uma audiência qualificada, e, não, somente, de muitos acessos. Já comentei por aqui a importância de se explorar, mesmo que superficialmente, os dos que o Google Analytics te entrega, para começar a identificar onde o seu conteúdo está dando certo e onde está dando errado.

Se estamos falando de um conteúdo com foco no seu posicionamento perante o seu mercado de atuação, é melhor ter menos audiência lendo seus conteúdos do que muitos acessos desqualificados, o que vai, certamente, aumentar a sua taxa rejeição, fazendo com que você não seja visto como deseja pelo mercado, e colocando você como um profissional que não entende tanto do assunto. Bom senso, jovens padawans, tenham bom senso!

Vou ficando por aqui e espero que as dicas tenham sido úteis de alguma maneira. Como disse no vídeo, falei sobre algumas vantagens e de como criar um blog profissional pode te ajudar na profissão e, principalmente, o porquê o seu currículo não vale mais nada. 

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LinkedIn: 5 Coisas para NÃO se fazer no LinkedIn | JobCast #3

Vamos repetir o mantra, já dito por aqui algumas vezes, sobre o LinkedIn; O LinkedIn é uma rede social para networking profissional.

Na terceira edição da primeira temporada de novos vídeos – ainda em fase experimental – o JobCast #3 fala um pouco sobre alguns comportamentos que devemos evitar no LinkedIn, para que você faça melhor proveito e use a rede social da melhor forma possível, pois como sabemos, no LinkedIn é a sua imagem profissional que está em jogo o tempo todo; a falta de noção ao atuar por ali pode fazer você perder boas oportunidades profissionais.

Dos 5 comportamentos, eu listo alguns perfis para ilustrar melhor, sendo eles: o Fuzileiro, o legalzão, os Punks, os revolucionários e os caras de pau. Quer saber um pouco mais quem são esses caras? Clica no vídeo (em HD você pode ver cada detalhe da minha barba branca e desgrenhada)! 😉

Gostou? Compartilhe com os amigos! Não gostou, me ajude a melhorar ou sugira mais dicas de como se comportar e usufruir melhor do LinkedIn.

Me perdoem a falta de iluminação e o áudio aberto, aos poucos estou trabalhando para melhorar isso.

SAMARCO é tema do JobCast #2: Quanto custou o comercial no Fantástico?

 

É SEMPRE BOM OLHAR PARA TODOS OS LADOS.

Hoje eu gostaria muito de expor a minha opinião para um comercial que eu julguei uma verdadeira obra prima da falta de noção publicitária: o comercial institucional da Samarco, veiculado no último domingo, dia 18, no intervalo do fantástico.

Sim, apenas 3 meses depois da Samarco ter sido protagonista da maior desgraça ambiental já ocorrida no país, os infelizes tiveram a GENIAL IDEIA de lançar uma campanha nacional para tentar suavizar toda a merda que foram responsáveis por fazer.

SAMARCO, tenho uma má notícia para te dar os brasileiros estão olhando para todos os lados e só o que veem é desgraça e lama para todos os lados.

A agência responsável pela campanha, e não é a minha ideia “apontar dedos” aos culpados, é a Tom Comunicação, de Belo Horizonte, que atende a Samarco desde 2012.

Bom, obviamente um comercial desse provocaria desconforto em mais pessoas. Por isso, o CONAR, nosso querido e amado amigo CONAR, 3 dias depois do comercial ser veiculado abriu um processo contra o filme, alegando as famosas 50 denuncias.

Vale ressaltar que o processo do CONAR contempla apenas o filme da campanha, e não as peças impressas e o site, que mostram alguns números que, na minha humilde opinião são irrelevantes devido ao ocorrido.

Na última sexta-feira, 19, o Ministério Público Federal em Minas Gerais enviou um ofício à Samarco, questionado alguns dados da campanha.

E para finalizar, gostaria de deixa para vocês alguns valores especulados de investimento feito na veiculação do comercial.

Um comercial de 30 segundos no horário do fantástico custa R$550.200,00 o comercial da Samarco tem 1 minuto, que dá R$1.100.400, sendo 3 inserções, temos um investimento de pouco mais de 3.3milhões de reais em comercial para tentar limpar a imagem da empresa.

Um comercial de 30 segundos no horário do fantástico custa R$550.200,00 o comercial da Samarco tem 1 minuto, que dá R$1.100.400, sendo 3 inserções, temos um investimento de pouco mais de 3.3milhões de reais em comercial para tentar limpar a imagem da empresa.

Ah, e claro, não estamos considerando aqui os valores da agência, de produção, deslocamento de equipe, gravação, pós-produção e toda a parafernalha necessária para que o vídeo fique pronto.

Assistam o vídeo e opinem.


Até o próximo JobCast!

JobCast #1 | O Jeito Zuckerberg de fazer Negócios | Leitura de Setembro

Dica de Leitura: O Jeito Zuckerberg de fazer Negócios

Antes tarde do que nunca!

Como eu e meu inseparável boné do Jack Daniel´s, prometemos para vocês que em outubro daríamos início aos vídeos do blog, com assuntos diversos, sempre, é claro, com tema relacionados ao nosso conteúdo, cá estamos nós!

Sei perfeitamente que prometi um vídeo por semana, mas a vida anda bastante corrida e mesmo que eu me inspirasse no Jeito Zuckerberg de fazer Negócios, não daria conta do prometido.

Mas, se você curte o nosso conteúdo e tá apostando as fichas no nosso projeto de vídeos, fique tranquilo que não vou deixar nenhum dos projetos citados no vídeo anterior,  morrerem. É só uma questão de tempo para eu me organizar e começar de vez com as gravações semanais.

Leitura de Setembro: O Jeito Zuckerberg de Fazer Negócios

No vídeo acima, eu indico o livro “O Jeito Zuckerberg de Fazer Negócios”, da Ekaterina Walter. Um livro que eu não tive muita vontade de tirá-lo da prateleira da livraria no nosso primeiro encontro, mas, comprei e acabei me surpreendendo.

Não vou contar o porque eu não tive essa vontade, no vídeo eu explico melhor.

O que posso adiantar por aqui é que, na época, eu estava saturado de ler sobre o Facebook e assuntos do gênero. Estava em busca de algo que fosse menos digital. Menos teórico. E por isso digo que me surpreendi com o livro, O Jeito Zuckerberg de fazer Negócios.

Ekaterina Walter consegue contar de forma leve, como, literalmente, “O Jeito Zuckerber de Fazer negócios” foi importante na criação da maior plataforma de relacionamento online do mundo, a nossa caixinha azul conhecida como Facebook. É indiscutível que hoje o Facebook atingiu uma importância incalculável para os negócios e que vem mudando a forma em que as pessoas se relacionam. Se é para melhor ou para a pior, ninguém nunca saberá.

Sem mais enrolação, clica no play e confere a dica. 

OBS.:O áudio não ficou lá grandes coisas, pois tive problemas técnicos e, pra não perder o vídeo, tive que usar a captação direta da câmera. Aos poucos a gente chega no formato ideal.

Até o próximo vídeo! 😉