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Facebook Marketing: Acabou a pescaria! | JobCast 20

Nova mudança no algoritmo do Facebook dificulta, ainda mais, publicações com clickbait

Se você trabalha com Facebook Marketing, e é adepto dos irritantes clickbaits (caça-clique) , seria interessante começar a rever suas estratégias para gerar a ação do usuário sobre o seu conteúdo. E é exatamente disso que vamos falar na vigésima edição do JobCast. 😉

Mas o que é um clickbait?

De forma bem resumida e objetiva, pois no vídeo eu explico melhor, clickbait, ou caça-cliques, é uma estratégia que usa e abusa call to actions sensacionalistas, que omitem informação ou que geram expectativas em excesso, com a intenção de levar o usuário até determinado conteúdo que, muitas não condiz com expectativa do clique, frustando a pessoa, ou, no mínimo, fazendo ela perder tempo extra de vida, acessando conteúdos inúteis.

O clickbait pode ser apenas com o simples objetivo de gerar tráfego para determinado site, como pode estar alinhado com outras estratégias mais específicas, como, por exemplo, a conversão de contatos, venda de produtos, serviços e etc. Mas, não vamos nos aprofundar em estratégias que usam de cliques-isca por aqui hoje, a ideia do Jobcast 20 é informá-los, e alertá-los sobre uma das últimas atualizações do Facebook, que “prejudicará” diretamente canais de conteúdo que usam e clickbaits.

Facebook Marketing: o que mudará pra quem usa clickbait?

Antes de acharmos injusto uma mudança que vai “prejudicar” os sites que usam clickbait, vamos, novamente, entender que essa mudança contribuirá, e muito, com limpeza do nosso feed de notícias. No JobCast 15, abordei um pouco da importância que o Facebook, obviamente, vem dando para a experiência do usuário na rede ao longo dos anos com as mudanças.

A mudança no algorítimo tem um objetivo, na minha opinião, bem claro: qualificar a entrega e distribuição de conteúdo da plataforma, para que o usuário encontre cada vez mais conteúdos que sejam relevantes para ele. Simples.

Mas o que muda? Sei que vão dizer, como sempre, que o Facebook vai cortar alcance de quem usa e abusa e clickbaits. Mas não é bem por aí.

Com essa nova mudança, o que vai acontecer é que os portais que gostam de usar o clickbait vão perder destaque no feed. Com isso, consequentemente, a distribuição do conteúdo identificado com tal, será prejudicado, iniciando assim o encerramento da temporada de pesca da pobre marca atuante. Com certeza você deve estar se perguntando: mas isso não é cortar alcance? Não. Isso é organizar. Cortar seria simplesmente ele reduzir – e eles tem esse poder, acredite – do alcance.

Conte-me mais sobre isso…

Desde 2014, o Facebook já vem monitorando as publicações caça-cliques que “tiram” o usuário por um curto espaço de tempo da rede, e retornam. Uma métrica de qualificação similar ao bounce rate (taxa de rejeição), que mensura a relevância do conteúdo pelo tempo de permanência no mesmo.

É importante ressaltar que essas atualizações não são implementadas “do nada”. Segundo o pessoal do Resultados Digitais, o pessoal do Facebook analisou inúmeros feedbacks de usuários e constatou que elas não estavam muito contentes em receber esse tipo de conteúdo.

A atualização, até o momento, ainda não está valendo para títulos em português. No entanto, se você gosta de usar clickbait, eu recomendo já começar a rever suas estratégias. O próprio Facebook disponibiliza um manual de “boas práticas” que pode ajudar. 🙂

Então é errado usar Clickbait?

Vai depender do que você entende por certo e errado dentro dos seus objetivos.

A minha conclusão é que existem outras formas de instigar a curiosidade do usuário, sem que ele seja simplesmente enganado e retirado do ambiente. E é exatamente isso que o Facebook quer com essa mudança: evitar que seus usuários recebem conteúdos inúteis, cujo o único objetivo que não foi planejado, foi a entrega de algum conteúdo que possa contribuir com o que você criou dentro das suas expectativas.

Eu vou ficando por aqui. Espero que este humilde conteúdo tenha contribuído de alguma maneira com os seus estudos e opinião sobre usar ou não usar clickbaits.

Muito obrigado pela atenção e até o próximo JobCast. 😉

Pokémon Go não é apenas um jogo! | JobCast 19

Sim! No JobCast 19 o assunto foi o Pokémon Go! Se você é o tipo de profissional que ainda acha que Pokémon Go trata-se um joguinho para crianças, eu recomendo continuar a leitura (ou não).

Cabe a nós, profissionais de comunicação, entendermos que é hora de aplicar uma visão além da tecnologia, quando formos analisar o fenômeno chamado Pokémon Go.

O evento social em torno do aplicativo, envolve pessoas. Muitas pessoas. Só isso já seria motivo de sobra para uma atenção especial dos profissionais de Comunicação.

Chega a ser constrangedor, mas eu ainda me deparo com profissionais se posicionando de maneira tão conservadora – ou atrasada – quanto aquelas empresas que batem no peito para falar de suas décadas de existência no mercado, mantendo a mesma linha e comunicação e não entendendo que o cenário mudou.  Ou melhor, vem mudando diariamente.

Pokémon Go: a relação usuário x aplicação social é mais ampla do que imaginamos

Precisamos entender um pouco mais sobre a tecnologia em entorno do aplicativo?  Sim, é claro!  Mas a nossa visão, agora, precisa ser uma visão mais antropológica do que prática. A relação usuário x aplicação social ganhou uma proporção que precisa de uma atenção especial. Sim, há 21 anos atrás, o designer de jogos, Satoshi Tajiri criou para a Nintendo: o Pokemon, que foi distribuído inicialmente para o Game Boy com desenvolvimento da empresa Game Freak. OK. Naquela época o público alvo foram as crianças. Só que essas crianças cresceram e, as crianças hoje em dia são os adultos que estão na rua procurando os Pokémons. Abaixo, um vídeo que publiquei no Facebook do Joga o Job, sobre o surgimento dos Pokémons.

Pokémon Go vs. Olimíadas na busca

Eu confesso que ainda não me aventurei no jogo. Talvez, por não conhecer muito bem o contexto. Mas ainda vou testá-lo. Tenho certeza que é um jogo divertido. Caso contrário, meio mundo não estaria falando sobre como capturar Pokémons.

O gráfico abaixo, mostra um comparativo de interesse das pessoas na busca: Pokémon Go vs. ,  Jogos Olímpicos, o maior evento esportivo do mundo, na semana de abertura o evento.

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Pokémon Go é um jogo extremamente simples, se pararmos para analisar a dinâmica. No entanto, podemos considerá-lo o primeiro grande passo certeiro quando o assunto é a soma da realidade aumentada com geo-localização e uma pitada – baita pitada – de nostalgia. O Cristiano Santos publicou um texto bem legal no LinkedIn Pulse dele, falando sobre Pokémon Go e relação Network + Realidade Aumentada, que pode complementar um pouco do que estou abordando por aqui hoje. 🙂   

Lembro perfeitamente de uma experiência que eu tive com realidade aumentada com uma campanha da Doritos, em 2009, se eu não me engano. A Doritos “aprisionou” alguns monstrinhos nos pacotes para que os consumidores pudessem libertá-los e colecioná-los, com direito a uma carteirinha e a possibilidade de dar o nome para o monstrinho resgatado. Segundo a CUBOCC, agência responsável pela ação, foram mais de 200.000 variações de monstrinhos.

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A ação também era integrada com o Orkut. De todas as ações que eu acompanhei, na época, aquela foi a que eu tive uma experiência tão bacana (pra época) que até hoje eu não me esqueço. Experiência também é a palavra chave do Pokémon Go. Tanto a que você precisa ganhar para evoluir, quando a experiência de toda a gamificação do aplicativo.

A ação da Doritos era algo bem mais simples que o Pokemon Go, claro. Mas eu diria que foi uma das primeiras ações criativas usando a realidade aumentada, diretamente ligada a venda no produto, onde para capturar o monstrinho, a pessoa precisava sair de casa, ir o ponto de venda e comprar o pacote de Doritos. 

E, agora, com o Pokémon Go, temos novas possibilidade de observar a realidade aumentada, movendo uma sociedade inteira para as ruas, e algumas pessoas insistem em dizer que é apenas um jogo de criança. Desculpa, amigo, mas realmente não é apenas um jogo de criança.

Precisamos analisar todo esse evento social com olhar mais clínico e criterioso quando a gente for falar de uma aplicação como Pokémon Go, tanto para negócios como para entretenimento.

Um jogo que está tirando as pessoas de suas casas e levando elas a irem em determinados pontos, considerando que alguns dos pontos podem ser estabelecimentos comerciais, é algo bem relevante para muitos negócios. É hora de usar e abusar da criatividade para fazer com que o caçador de Pokémon sinta-se a vontade e reconheça o seu ponto de venda como um lugar divertido e que está do lado dos caçadores de Pokémon.

Além da oportunidade da aplicação do jogo nas estratégias de negócios já existentes, e geração novos negócios, o Pokémon Go vem desencadeando uma onda de coisas realmente positivas, como o caso do Hospital C.S Mott Children’s, que tem usado o aplicativo pra tirar as crianças da cama. O hypescience.com fez uma lista de alguns efeitos positivos que o Pokémon Go vem desencadeando que vale a pena dar uma olhada, clicando no link laranja. Se eu for listar por aqui, post vai ficar mais longo do que j´se apresenta. =P

Faça como eu disse no vídeo, vivencie a experiência do usuário como uma visão mais estratégica e veja como você poderá usufruir profissionalmente o Pokémon Go. Até porque isso é apenas o início e esse foi o ponta pé para os próximos que ainda virão.

Eu vou ficando por aqui e, se você leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção!
Até o próximo JobCast.

Blogs como ferramenta de Marketing Pessoal | JobCast 18

Na última quinta-feira, (28/07), ministrei um workshop, a convite do meu amigo Ralph, sobre um dos temas que talvez seja o principal responsável pela minha inserção no mercado e no mundo do empreendedorismo. Falei sobre a importância de se manter uma presença ativa na rede, usando Blogs como ferramenta de Marketing pessoal.

Alguns dos participantes foram na expectativa de que iriam participar de um workshop prático, sair dali com um blog pronto para compartilhar as ideias e compartilhar conteúdo. Outros, para aprimorar o conhecimento no assunto e aplicá-los em projetos já ativos.

Há quem já fora pra lá com fazer valer a palavra Marketing e apostou na ideia de que o workshop seria uma boa para que ele aprender como apresentar um  produto ou serviço usando Blogs como ferramenta de Marketing, com foco especialmente em geração de receita. E, obviamente, estudantes sedentos por conhecimento também fizeram parte da pequena, porém atenciosa turma.

Na narrativa acima, pode ser que você tenha visualizado uma turma repleta de alunos, daquelas que eu teria que levantar a cabeça pra poder enxergar a pessoa com dúvida, da última cadeira. No entanto, não. Foram apenas 8 alunos. Curiosos e atenciosos, que me deram a honra de compartilhar um pouco do conhecimento que eu venho estudando ao longo de alguns anos. Nesse momento, você deve estar se perguntando, caso ainda não tenha desistido do texto: pra que tanta enrolação, vamos logo pro tema, oras! Eu entrei aqui pra ler sobre Conteúdo em Blogs e Marketing Pessoal.

Pois bem, vamos ao que interessa. Se vamos falar sobre Gestão de Conteúdo em Blogs e Marketing Pessoal, eu não poderia deixar de criar uma narrativa interessante sobre a turma, já que o objetivo principal desse texto é fazer um resumo da metodologia apresentada no workshop, para os participantes e, claro, pra quem tem interesse no assunto.

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A compreensão do seu conteúdo como contribuição para seu nicho

Ao escolher o nome, “O seu currículo não ale mais nada”, a ideia central foi mostrar para os participantes que o que eles tem de mais valioso não é o que eles acumulam nas linhas entre uma ou mais folhas do tradicional currículo, mas, sim, o que, e como, eles podem aplicar isso na rede, para que sejam vistos como referência no mercado de atuação ou em futuros projetos criativos. Por isso, a lição numero um que foi aplicada, foi: o seu conhecimento vale muito mais. E a melhor forma de provar isso é transmitir esse conhecimento pra sua rede, em forma de conteúdo.

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A compreensão do seu blog como marca

Se a lição número um foi valorizar o que você sabe, e aplicar,  o caminho das pedras, agora é mais simples do que parece; você “só” vai precisar usar todos os recursos que esta ferramenta linda, chamadas blog, nos disponibiliza a favor de um posicionamento mais maduro e estratégico, buscando ser reconhecido.

Não vamos falar de ferramenta por aqui, vamos trabalhar alguns passos antes e, na minha opinião, de extrema importância quando o assunto é gestão de conteúdo para internet, usando blogs como principal ferramenta.

São passos obrigatórios? Não. Mas eu diria que são passos que vai expandir a sua mentalidade sobre o assunto e te diferenciar dos demais. Além, é claro, de trazer melhores resultados para os seus projetos de conteúdo.

O clichê é real: a internet não perdoa

Se vamos trabalhar com a ideia de uma metodologia com o objetivo de te fazer compreender o seu conteúdo, e a sua imagem pessoal, como marca , cuidado, pois a ferramenta que tem o poder de te transformar em autoridade no assunto é a mesma que pode “queimar o seu filme”. E muito mais rápido do que imaginamos.

Trate o seu canal de conteúdo com cuidado, com profissionalismo; a internet não perdoa e a maioria das pessoas, infelizmente, ainda tendem a dar maior atenção para os erros cometidos pelo próximo do que para valorizar um trabalho bem feito.

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A metodologia: Mentalidade e Contexto

O início da viagem dos alunos começou por aqui, quando comecei a explicar melhor a importância de se trabalhar esses dois pontos antes mesmo de criar o blog na prática. No entanto, é esse um dos pontos cruciais que devemos ter em mente, antes de disponibilizarmos o nosso tempo para produzir conteúdo para a internet.

Se você simplesmente começa, ignorando o processo e entendimento inicial que vai te fazer enxergar melhor qual a sua proposta de valor, você corre o risco e assumir um piloto automático diário e pode vir a desanimar.

Você precisa entender que, se a sua ideia é contribuir com conteúdo de um determinado nicho profissional para a comunidade a qual você inserido, precisa se preocupar com o contexto. Precisa entender melhor como o seu conteúdo será consumido, e por quem será consumido.

Em resumo, tenha sempre em mente que você precisa trabalhar a sua mentalidade como produtor e conteúdo, inserido em um meio social de nicho. Se você tiver isso claro na sua mente, dificilmente produzirá ao fora de contexto e a comunidade agradecerá.

O ambiente digital é um só, o que muda é o meio de acesso e as possibilidades de entrega de conteúdo para sua audiência

O termo comunidade, aplicado perfeitamente pela extinta rede social orkut, será usado várias vezes neste conteúdo, pois, se estamos falando sobre redes sociais, precisamos entender que tudo que produzimos, estará sempre inserido entre pessoas e comunidades.

Vamos expandir a mente. O ambiente digital é um só e, redes socais, desde que o mundo é mundo, são feitas de pessoas, redes sociais e conexões entre comunidades.

O ambiente digital é um só, o que muda é meio de acesso e as possibilidades de entrega do conteúdo pra estabelecer a conversa entre leitor e produtor.  Entre a sua persona ideal e o valor da mensagem.

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Defina uma persona condizente com o tom de voz da narrativa proposta  

Outro ponto explorado no workshop, e tão importante quanto aos demais, foi o tempo que precisamos dedicar na criação de personas. Pra ser mais exato, um ponto complementar.

Muito se ouve falar sobre personas, branding personas e Buyer Personas para marcas. No entanto, no  workshop, eu reforcei a importância de se investir um tempinho na  criação da persona com foco na sua narrativa, independente se você estará produzindo conteúdo para uma marca, ou se estará produzindo conteúdo para um projeto com foco no seu nicho de atuação profissional.

Ainda é comum algumas pessoas confundirem persona com público-alvo, então, de forma bastante resumida e fazendo uma analogia coma série Game of Thrones, eu apresentei no slide (imagem acima) a diferença entre ambos.

De maneira bem resumida, podemos dizer que a persona é o representante ideal do seu público-alvo. Já o público-alvo, o grupo de pessoas segmentadas por características demográficas. A grosso modo dizendo, você precisa de uma narrativa focada em envolver a persona para depois analisar os dados colhidos do seu público-alvo. Essa é umadefinição resumida, OK. O assunto é um universo à parte.

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Persona, RPG e Marketing de Conteúdo

Não existe analogia mais pertinente para explicar sobre criação e personas, do que a comparação com o jogo RPG (Role-playing game), um jogo onde você precisa usar a criatividade e interpretar o seu personagem de maneira original e contextualizada.

Uma partida de RPG é composta por alguns elementos que, se trabalhados  forma criativa e estratégica, tornam o jogo muito mais divertido.

No RPG, noós temos o mestre do jogo, que é responsável por contar a história. Por apresentar a narrativa (Tom de Voz) da aventura. Temos os jogadores, nossas personas, e temos o contexto histórico do ambiente.

É exatamente essa a ideia que eu tentei trabalhar com os participantes do workshop. Você produz um conteúdo para uma persona específica, inserido em um ambiente social de nicho e com um objetivo. Se a sua narrativa não for envolvente, ou não condizente com o seu tom de voz, é bem provável que a pessoa abandone o seu conteúdo. Assim como no jogo de RPG, que o mestre precisa empolgar os jogadores para que eles se sinam inseridos no ambiente, você, como produtor de conteúdo, também vai precisar reter a atenção do leitor através de uma narrativa.

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Objetivo e análise das principais métricas

E, como não poderia finalizar sem citar a minha frase favorita (imagem acima), ressaltei a importância de que nada adiantaria fazer todo o trabalho de mentalidade, e esquecer de definir o objetivo central da sua proposta de conteúdo. Afinal de contas, por mais que a produção de conteúdo em blogs, possa também ser um hobbie para alguns (como é o meu caso), quando você consegue visualizar e definir um objetivo claro na sua mente, e onde você quer chegar com toda a sua dedicação ao produzir um bom conteúdo, é que você entra pro jogo de verdade.

Além de ficar mais divertido, entender um pouco das principais métricas de performance do conteúdo seu blog, e de como defini-las,  também é muito importante.

Você não precisa ser nenhum expert em análise para identificar se o seu conteúdo está conseguindo estabelecer um diálogo relevante com o seu público. Mas entender o básico é essencial, pois só assim você vai conseguir compreender e interpretar melhor o que fazer, ou o que não fazer, e continuar produzindo, cada vez mais, um conteúdo certeiro, tanto para você se posicionar estrategicamente para a audiência que deseja buscar, quanto para contribuir com a comunidade, gerando valor e conhecimento na rede.

E, acredite, numa internet cada vez mais sem limites e “da zueira”, o conteúdo bem feito e planejado se destacará de forma inteligente.. A internet está aí para todos, os mais espertos sabem como usá-la a favor de coisas boas para vida, tanto profissional, quanto pessoal.

Se você leu até aqui, muito obrigado pela sua atenção. Disponibilizei a apresentação completa, aqui. 
Até o próximo post. 🙂

Facebook Marketing: 3 Mitos que ainda assombram alguns profissionais | JobCast 17

Facebook Marketing: quanto mais likes, melhor?

Muita calma nessa hora, jovem padawn. Muita calma. Não estou aqui pra dizer que você não precisa de audiência. Nem muito menos, estou aqui para dizer que a sua página, ou da empresa do seu cliente, não precisa de “curtidores”.

A ideia com este conteúdo é mostrar que, quando o assunto é Facebook Marketing, antes de se preocupar com a quantidade, você precisa se preocupar com a qualidade. Qualidade do conteúdo e da audiência.

Pode ser perigoso e prejudicial à “saúde” da sua performance na rede, sair por aí criando anúncios com foco apenas na quantidade. Com foco nos números. Não é porque a concorrência tem muitos fãs que você precisa ter. No vídeo acima eu explico um pouco melhor a importância de se trabalhar uma curva equilibrada entre audiência e engajamento. A evolução precisa ser estratégica.

Facebook Marketing: imagem é o melhor formato?

Em muitas casos, sim, mas isso vai depender do objetivo da sua comunicação no Facebook.

Há um tempo atrás, quando o Facebook ainda não oferecia tantos recursos, eu posso até dizer que sim. Mas, a minha principal ideia aqui é alertar sobre esse piloto automático que muitos profissionais que trabalham com Facebook Marketing, acabaram apertando, priorizando a mídia imagem como principal meio de comunicação no Facebook.

Precisamos parar de olhar para o Facebook como se ele fosse apenas um mural de posts, e começar a entender que exstem inúmeras possibilidades estratégicas de se mensurar resultados vindos de todos os formatos disponíveis na rede hoje em dia.

A regra aqui é: façam testes de acordo com o objetivo da sua atuação. Vamos tirar a viseira que nos impede de olhar para outros indicadores, que não sejam os comuns do Facebook (Curtidas, comentários e compartilhamentos). Mesmo entendendo que o cliente, muitas vezes, vai querer que eles explodam. O bom profissional de Facebook Marketing precisa entender o que acontece nos bastidores da plataforma para extrair resultados que sejam relevantes em conjunto com a proposta de valor do negócio em questão.

Facebook Marketing: Tio Mark quer dinheiro!

Esse é um dos mais, se não o mais, antigo dos mitos, quando o assunto é Facebook Marketing.

Precisamos entender que o Facebook é uma rede social e, como tal, precisa valorizar os seus usuários. A sua moeda de troca. Valorizar a experiência do usuário para que ele perca, muitas vezes literalmente, o seu tempo na plataforma. No Facebook, ao contrário do que muitos pensam, nós somos o produto.

Não é de todo errado, dizer que as mudanças que vem sendo feitas no algoritmo de distribuição do conteúdo do Facebook, tenha sempre um viés comercial. Claro que não. No entanto, como profissionais de comunicação digital, precisamos de mais calma para entender que este não é o objetivo central de algumas das tomadas de decisões que influenciam no fluxo de informação da rede.

Como disse acima, nós somos o produto. O Mark, ~ que não é o seu tio ~ , precisa continuar te expondo para que as marcas tenham interesse em estar ali, investindo. Parece uma lógica meio radical, mas desde que publicidade é publicidade, ela precisa de uma audiência envolvida num contexto social. No vídeo acima eu explico um pouco melhor e, caso tenha interesse em entender um pouco mais da última mudança no algorítimo do Facebook, o JobCast 15 foi especialmente sobre esse assunto.

TAG Experiências Literárias: Unboxing do kit e Julho | JobCast 16

TAG Experiências Literárias: uma iniciativa de incentivo à novas experiências de leitura em comunidade.

Este seria mais um JobCast para recomendar alguma leitura bacana para vocês. No entanto, resolvi usar o espaço da edição 16 para recomendar um projeto muito bacana para os apaixonados por leitura: a TAG Experiências Literárias.

Além da recomendação, fiz, atendendo a pedidos, um unboxing fake da minha primeira edição, a edição comemorativa de dois anos. Então, se você quiser saber um pouco mais sobre a caixinha da TAG que os associados de Julho receberam, é só dar o play no JobCast. Me perdoem os problemas técnicos com o áudio no início do vídeo, não consegui removê-los. 🙁

Não, não estou sendo pago para publicar sobre eles. Estou recomendando por ter realmente gostado da proposta. Assim como recomendei o Organizze: Por livre e espontânea satisfação de compartilhar coisas legais para vocês.

O clube, como vocês vão assistir no vídeo, completou dois anos de existência em julho, e a ideia em torno da experiência foi bem aceita pelos assinantes. Atualmente, o clube já conta com mais de 7000 assinantes.

A TAG Experiências Literárias não é o apenas receber livros em casa

“Nossa! Com 69,90 eu compro o livro que eu quiser ler todo mês”.

OK, jovem padawan, mas vamos abrir um pouco a mente.

Sim, compra. E, sim, esse foi um dos comentários que eu mais li a respeito do projeto. No entanto, vamos ser um pouco mais mente aberta e analisar o projeto como um todo.

Você não está apenas comprando um livro por mês. Eu, por exemplo, não vou deixar de comprar os livros que eu gosto de ler. Ao me associar, comprei a ideia da experiência literária do clube. Existem pessoas envolvidas para que os associados recebam um conteúdo exclusivo e extremamente contextualizado com a proposta.

Existem alguns fatores externos, além a experiência, que devemos levar em consideração. Existe uma rede de leitores que vai poder conversar sobre o mesmo livro, por exemplo.

Há muito tempo eu venho me dedicando a sair da minha zona de conforto literária e conhecer novos autores, novas histórias. No vídeo, eu abordo com mais detalhes os “porquês” a TAG Experiências literárias não é apenas o “receber livros em casa”, e, sim, uma iniciativa de incentivo à novas experiências de leitura em comunidade.

Confiram algumas fotos do unboxing feito no vídeo.

A mudança no algorítimo do Facebook e a desinformação na rede


A recente mudança anunciada pelo Facebook – que nem é tão recente assim -, sobre o algoritmo do news feed começar a privilegiar as publicações de amigos e parentes com quem você mais se importa (anotem isso), tem gerado uma onda de desinformação gigantesca na internet.

Profissionais da área e até mesmo grandes portais de comunicação estão prestando o desserviço e contribuindo com a propagação desse exagero em torno da notícia. Não é a minha intenção aqui apontar dedos e nem muito menos desmerecer o trabalho de nenhum dos portais ou profissionais que ajudaram nessa propagação.

A gente sabe que essa conversa de redução de alcance orgânico nas páginas do Facebook sempre gerou dúvidas, e o debate já não é novidade alguma. Mas vamos ter maturidade e cuidado com que a gente propaga sobre o assunto.

Essa agilidade do pessoal compartilhar notícia errada, sem fontes e na base do achismo, muitas vezes apontando números que não coincidem com o que realmente acontece é papo antigo. Muitas vezes, por falta de informação. Muitas vezes por preguiça de pesquisar e buscar mais fontes e, no pior dos casos, por irresponsabilidade de abordar um tema que não deveria, apenas para gerar cliques e mais acessos.

Mas, então, o Facebook vai mesmo, com dizem por aí, reduzir mais o alcance orgânico do conteúdos da página da sua empresa? Não. Não vai. Vou tentar explicar de maneira simples e objetiva, sobre o que de fato vai acontecer, e como isso poderá impactar no seu trabalho. Ou na sua página. Chegou a hora de valorizarmos o profissional que realmente sabe do que está produzindo. E isso é algo bom.

A mudança do algorítimo: o foco é na experiência do usuário

A maioria das mudanças que o Facebook vem desenvolvendo ao longo dos anos, é para que o usuário tenha cada vez mais uma experiência agradável na plataforma e não sinta vontade de sair dela. Retenção é a palavra. A ideia é basicamente que as pessoas percam (muitos levam ao pé da letra) cada vez mais tempo na caixinha azul chamada Facebook. Digamos que isso também não é nenhuma novidade. É a premissa básica de qualquer meio de comunicação desde que a publicidade se entende por publicidade, e tem como objetivo a venda de espaço para empresas anunciarem. Não estou aqui para dizer que você não vai precisar se mover. Estou aqui para desmistificar a máxima e permanente falácia de que tudo que o Facebook anuncia é em prol de sempre fazer com que as marcas injetem mais grana.

A mudança no algorítimo: Audiência vs. Permanência

A retenção de audiência é um dos principais fatores trabalhados na plataforma ao longos dos anos. As pessoas não entram no Facebook para consumir um produto ou serviço, elas entram para usufruir do princípio básico de qualquer rede social: o relacionamento. Elas entram para ver a s fotos da balada da noite anterior. Elas estão ali para curtir o conteúdos dos amigos.  Sua empresa, normalmente, não será bem vinda na timeline do usuário até que você prove ao contrário. Mas como? Produzindo conteúdo que converse com o seu público.

Entender o posicionamento e tom de voz que a sua marca precisa levar para a rede é o primeiro e mais importante passo.

Por que vocês acham que as pessoas adoram páginas de besteirou como a do Dollynho? Porque elas gostam de consumir porcaria, ou porque aquele conteúdo que você julga porcaria despertou algum tipo de sentimento, e nesse caso, uma boa risada naquela pessoa?

Reflitam sobre isso: o que, de fato, vem a ser um conteúdo porcaria: o que não alcance ninguém ou o que despertam algum tipo de sentimento na pessoa. Com toda sinceridad do mundo, o que eu vejo muito por aí são profissionais de conteúdo estão produzindo conteúdo para outros profissionais. E este é o primeiro grande.

Vale uma análise de o que é porcaria e o que não é porcaria quando o assunto é produção de conteúdo para mídias sociais. Pode ser que o seu conteúdo, com layout impecável, seja porcaria aos olhos da sua audiência e, por isso, seu alcance não muda. Mas não vou me aprofundar nisso por agora para não perder o foco do assunto.

A mudança no algorítimo: Postador vs. Produtor de Conteúdo

A entrega do conteúdo até o feed de notícias do usuário é o último dos passos que você deve se preocupar. Se você criou algo, achou legal (ou seguiu ordens do cliente), e postou, você está apostando na sorte. E produção de conteúdo para mídias sociais não é sorte; é estudo. É análise. É entrega.

Dedique-se ao planejamento com empolgação para, primeiro, entender quem é a marca que você será o responsável pela produção de conteúdo. Entenda quem, e quais, são as suas personas. Entenda como você vai conseguir estabelecer um diálogo com o seu público.

A mudança no algorítimo: Conversa vs. Tom de Voz de marca

Entenda o tom de voz da sua marca. Estude sobre os tipos de conteúdo disponíveis e mantenha um cronograma de conteúdo alinhado com as estratégias, não só comerciais da marca, mas, tente estabelecer um cronograma que te facilitará na entrega e na análise de resultados. Sobre o problema, você já foi alertado; é o alcance. Ele não será cortado e nem reduzido, mas vai disputar ferrenhamente com as fotos da cachaçada do dia anterior ou com o Gif brilhoso que a sua tia te marcou enquanto jogava algum joguinho no Facebook.

E quando a gente fala sobre objetivos comerciais, o relacionamento também pode entrar em pauta na hora de reportar os resultados. No entanto, para isso, você vai precisar entender sobre os seus objetivos. E, cá pra nós, “likes. comentários e compartilhamentos”, apenas, qualquer um faz. Não seja qualquer um.Vamos focar em entender como vamos nos mover para manter um alcance relevante para as próximas publicações, ok?

Para finalizar, uma última dica: testes, teste e mais testes. Só assim vocês vão conseguir dialogar cada vez mais com a audiência que pretende, como se fossem amigos, e não como se fossem uma empresa. Ah, e também tem os recursos patrocinados que vocês podem usufruir. Mas, estes, fica para um próximo post. Se você quiser mais conteúdo sobre o assunto, o Estevão Soares, da estrategi.ca, fez uma live extremamente esclarecedora e você pode conferir, clicando aqui. Recomendo que assistam.

Grande abraço e até o próximo JobCast.

Achou o valor alto?! Saiba Dizer Não! | JobCast 14

Achou o valor alto?! Saiba Dizer Não!

No JobCast 14, vou abordar um assunto pouco explorado: o descaso no processo inicial de uma negociação entre um possível cliente e agência.

Ambas as partes precisam entender que existe, ou pelo deve existir, um processo de comunicação organizado, desde o início da solicitação de uma simples proposta comercial, até, de fato, a conclusão das etapas desse processo.  

E, quando falo em conclusão, ela deve ser tanto negativa quanto positiva. O que o empresário precisa ter em mente é que quando ele solicita uma proposta comercial, demonstrando interesse em ser atendido por determinada agência de comunicação, essa agência não está fazendo um favor.

A partir de um primeiro contato, vão existir etapas no meio do processo de elaboração de uma proposta comercial que, na maioria das vezes, será necessário algumas horas para a conclusão da proposta, reuniões e alguns contatos, posteriormente, para sanar dúvidas e realizar eventuais ajustes para um alinhamento de expectativas e objetivos. Principalmente quando estamos falando de processos de uma empresa de comunicação.

Feedback é importante, mesmo que seja negativo

Dizer não, não é feio. Feio é ficar enrolando ou deixar que o processo de comunicação, seja por e-mail, telefone, WhatsApp (não muito recomendado), sinal de fumaça, seja, propositalmente ignorado e deixar que ele caia no limbo das propostas, entra no mundo dos guarda-chuvas perdidos, que não passaram pela aprovação do futuro contratante.

Tenha em mente que você estará representando uma marca, e que está sendo “avaliado” como profissional. Tenha a maturidade, inclusive, para dizer dar o retorno negativo caso a proposta solicitada não esteja de acordo com o esperado. O mais indicado, e já esperado por ambas as partes, é uma contraproposta. Isso é natural. Faz parte de uma negociação.

Mas, se, mesmo assim os valores ou o contexto da proposta não agradou e não chegou onde os seus gestores ou responsáveis esperava, entre em contato com a empresa, agradeça o tempo dedicado e dispense. Fazendo isso você estará finalizando com maturidade o processo de negociação, deixando claro os “porquês”. Ser transparente, desde o início, é a melhor maneira de se posicionar profissionalmente no mercado. Ficar enrolando ou, pior ainda, mentir e inventar motivos para dizer não, não é a saída. A transparência faz com que ambas as partes envolvidas cresçam.

Pra finalizar, vale sempre lembrar que o conteúdo é baseado na minha vivência e experiência no mercado local e que não, não é para levar como verdade absoluta. A  ideia principal e proposito deste humilde canal de conteúdo é compartilhar a minha opinião sobre tudo que envolve o universo da comunicação.

Obrigado pela atenção e até o próximo JobCast! 😉

A polêmica peça da Aspirina criada pela AlmapBBDO | JobCast 13

Sejam bem vindos a mais um JobCast.

No JobCast de número 13, falei um pouco sobre a polêmica peça que fez com que a agência AlmapBBDO perdesse dois Leões de Bronze no Festival de Cannes 2016 e suspendesse toda a comunicação da Bayer, para a Aspirina.

Para quem não sabe, a AlmpaBBDO foi eleita – pela quarta vez – a agência do ano no Festival de Cannes 2016 e levou, para enfeitar as prateleiras da agência, mais 21 estatuetas do famoso e idolatrado Leão de Cannes.

Agora, vamos falar do que interessa: a polêmica pela criada para a Aspirina, e o que eu acho sobre todo este ruído e sobre a estratégia “oculta” por trás de todo o barulho que o contexto criativo da comunicação está proporcionando para a Bayer e a campanha da Aspirina.

Abaixo, a peça em questão, que gerou revolta na comunidade online, foi acusada de sexismo e causou “repúdio”, inclusive, na própria empresa anunciante. Sim. Foi exatamente isso que você leu: o próprio cliente repudiou a peça. Mas como assim, ele não aprovou? Em termos…

Aspirina

Explico com mais detalhes no vídeo, mas, em resumo, a AlmapBBDO criou a campanha especialmente para Cannes. Especialmente para ganhar prêmios. Ou seja, segundo informações da própria empresa anunciante, a agência apresentou, em reunião, todo o conceito da comunicação e pagou pela veiculação das peças. A boa e velha mania das agências de propaganda do Brasil correrem atrás de prêmios a qualquer custo, se fez valer a ferro e fogo neste caso.

Ai você me pergunta: se o cliente aprovou, como ele poderia dizer que a comunicação causou repúdio? E, é ai que eu identifico o meu ponto de vista sobre a estratégia de comunicação muito bem amarrada por ambas as partes.

Na minha humilde opinião, o Festival de Cannes – a grosso modo dizendo –  foi usado como meio para uma bela de uma ação de Ambush Marketing. Posso até estar exagerando, mas, você, caro leito, acha mesmo que uma agência com o Know-how da AlmaPBBDO, e toda a experiência deles em Cannes, não estavam cientes de que isso poderia, ou melhor, de que isso iria acontecer? A primeira vez que eu tive contato com a peça, eu logo julguei como uma peça criativa, porém, sem noção e pouco “responsável”. Sempre digo que publicitário tem que parar de fazer peça para publicitário. 

No entanto, depois de ler algumas matérias sobre o caso, digerir com mais calma, cheguei a conclusão que eles foram brilhantes; cliente e agência conseguiram o que queriam. Eles não são amadores e sabem o poder que a comunicação criativa tem sobre as pessoas. Lançar uma comunicação simples e direta, onde o contexto explora um tema polêmico e cada vez mais em voga na sociedade, como a vazamento de conteúdo íntimo foi, no mínimo, o fósforo que eles queriam riscar para que todo esse barulho fosse feito. E, cá pra nós: deu certo, pois estão falando de Aspirina mais do que nunca (Ô Loco, Mêu).

Para finalizar o meu texto, gostaria de convidá-lo a ler um excelente conteúdo que foi publicado no Meio & Mensagem, e que aborda um lado interessante do Festival de Cannes e a necessidade de se ganhar prêmios apenas por ganhar.

Como o próprio Oliveto disse em uma entrevista também ao Meio e Mensagem, “Prêmios eram o essencial, hoje são o detalhe.”

Muito obrigado pela sua visita e até o próximo post. 😉