Somos autores e completamente responsáveis pelo conteúdo que geramos e consumimos diariamente.
Para que uma rede social – no sentido mais amplo do significado – faça diferença nos nossos dias, precisamos entender que cultivar relacionamentos de diferentes opiniões, ter serenidade para escutar, discordar e complementar com seu ponto de vista, sem que ele seja imposto como verdade absoluta, é o que nos faz absorver conhecimento de verdade.
É quase uma alfinetada na bolha
É o que nos tira da zona de conforto do conhecimento. É quase uma alfinetada na bolha.
Somos nós quem dizemos qual o papel exerce cada rede que participamos durante as várias horas em que estamos nos dedicando a gerar qualquer que seja o nível de conversa com outra pessoa.
Arrogância, estupidez e ódio são sentimentos naturais quando nosso ego fala mais alto em prol de verdades absolutas e individuais em qualquer rede de relacionamento.
Muito me assusta quando vejo profissionais experientes jogando a culpa no meio e não compreendendo que quem constrói e administra o diálogo das mensagens somos nós.
Às vezes uma pessoa que assiste a vários canais de TV pode adquirir mais conhecimento do que quem cultiva o hábito de ler o mesmo autor.
A culpa não é do Facebook.
A culpa não é do Linkedin.
A culpa não foi do Orkut.
A culpa é nossa.
Reflita.