A melhor e mais sábia das decisões que eu tomei, em meados de 2015, foi a de deixar de tomar algumas decisões.
Adiar alguns projetos que, embora fossem projetos bem planejados, e que me renderiam uma grana interessante, sugariam meu tempo livre.
E tempo, amigo, não se compra com dinheiro.
Não quero chegar “lá na frente”, seja lá onde for esse “lá na frente”, e olhar pra trás tendo apenas conquistas profissionais, tendo apenas um nome no mercado.
Isso é pouco. Muito pouco.
Sabe aquela sensação boa de ter algumas horas do seu final de semana para não trabalhar? Então, essas são as horas que estou falando.
São as horas em que você pode realmente criar algo novo.
Criar um novo projeto que não esteja relacionado com a sua profissão.
Pensar, literalmente, fora da caixa.
Marionetes do próprio tempo
Muitas vezes somos marionetes de um fluxo ao qual pensamos ser o melhor caminho.
omos guiados por uma ambição competitiva e desgastante que nos leva a crer que produtividade está sempre ligada ao trabalho; ao nosso título no mercado.
E, com isso, ficamos reféns de decisões que não deveríamos nos ocupar.
Não deveríamos nos pré-ocupar.
Onde eu quero chegar com esse texto?
É um texto apenas para você refletir as inúmeras decisões que você toma todos os dias e o quão importante elas realmente são.
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