A tal da criatividade…
Existem inúmeras formas de exercitar a criatividade. Não necessariamente a criatividade voltada para a propaganda, mas a criatividade de uma forma geral. Aquela que te inspira a realizar seus projetos guardados na gaveta.
Filmes, séries, livros, jogos, música, cozinhar (sim, também serve) viagens… Tudo isso contribui para que uma pessoa exercite a criatividade. O que não podemos é deixa ela dormindo dentro de nós. Independente da sua profissão, todo mundo precisa ter uma válvula de escape criativa que o motive.
É comum, também, que a pessoa muito criativa venha com uma dose equilibrada de desorganização ou falta de atenção. Pelo menos a maioria das pessoas criativas que convivi ou trabalhei, até hoje, nunca foram lá muito organizadas. Não que eu seja um exemplo de foco e organização, tenho minha parcela de culpa, pois meu primeiro emprego sério (sério?) e que me inseriu no mercado da publicidade local, foi na criação de uma agência. Aquele local que antigamente se montavam duplas pra realilar peças publicitárias com sacadinhas em busca de matar – ou ganhar – alguns leões.
Antes de me encontrar na comunicação, meu sonho era viver de música. Logo, me envolvi com a tal da criatividade desde muito novo. Nos tempos em que ter uma banda de gararem era cool. Como eu gosto de me definir, resumidamente em algumas descrições das redes sociais, e acho que é a melhor forma de me resumir: eu tentei ser guitarrista e virei publicitário. Bom, ambos continuam pagando a minha cerveja. Ambas sempre exercendo o papel de trabalhar a criatividade do ser que vos escreve neste momento.
Hoje em dia, com a guitarra e amplificador encostados ao lado da minha mesa onde trabalho, a forma que encontrei de exercitar esse músculo complexo chamado criatividade foi escrevendo.
Digamos que as outras formas, as citadas no início do texto – principalmente assistir séries – também fazem parte do meu treinamento. Virou rotina, uma rotina positiva ao meu ver, sempre que leio algum artigo interessante, abrir o Google Drive e botar a tal da criatividade pra funcionar.
Bater aquele papo íntimo comigo mesmo que disse outro dia no texto “Por que voltei a escrever” e relacionar a minha profissão com meus personagens favoritos de série que assisti, por exemplo, é uma excelente maneira de trabalhar a criatividade de pontos de vista diferentes.
Se você acompanha o Joga o Job, já deve ter visto personagens como Jax Teller, Heisenberg, Dexter e até o Mestre Yoda, ensinando sobre empreendedorismo criativo por aqui, certo?
Bom, mas já que eu pedi completamente o foco do texto, onde pretendia contar um pouco mais do meu processo criativo, vou deixar pra um próximo post, talvez amanhã, sobre essas dicas. OK?
Mas me conte, como você, caso tenha lido até aqui, exercita a sua criatividade?