Observação sobre o conteúdo:
Esse texto faz parte de uma série de textos que publico no meu Linkedin, por isso ,se você me segue por lá é bem capaz que já tenha lido. Resolvo, a partir de hoje trazer registrar essas reflexões por aqui, pois como nós bem sabemos, o conteúdo postado lá tem vida curta além de não ser realmente nosso.
É bem provável que esses textos também venham a virar pautas para o meu canal no YouTube.
A ideia é trabalhar textos mais curtos e diretos, provocando diálogos bem mais específicos sobre o nosso mercado da comunicação, especialmente o mercado da comunicação digital, mercado este ao qual estou inserido há pouco mais de 9 anos.
Quem aplica, erra. Não não aplica, não erra.
“Mas esse curso não dá certificado!”
Essa foi a frase que eu escutei, após indicar um curso para uma pessoa.
Vocês tem noção do quão prejudicial, e de como essa frase reflete no comportamento dos profissionais que estão entrando no mercado da comunicação digital, hoje em dia?
Existe uma busca por títulos, não por conhecimento de verdade.
O próprio CEO do Linkedin defende esse ponto de vista e também vê como um ponto de risco esse excesso de valorização sobre os títulos.
Os vários títulos que você carrega, sem a prática, a mão na massa,o pode até fazer com que o mercado te acolha mas, em pouco tempo, te abandone.
É só um papel…
E não digo sobre ser contratado, é sobre se manter no mercado.
Seja você empreendedor ou contratado: se você valoriza demais os seus títulos, está correndo sérios riscos de ser levado pela massa e cair em uma zona de conforto perigosa: a zona da segurança que acredita que um papel assinado te faz um bom profissional.
Que uma nota de faculdade te faz capacitado a encarar o mercado.
Estude, faça cursos, leia muito, muito mesmo, mas NUNCA, NUNCA negligencie a prática.
Como identificar isso?
Com a quantidade de vezes que você está errando.
Se você erra poucas vezes, está no caminho errado.
Quem aplica, erra. Não não aplica, não erra.
